Quanto vale uma calça jeans?

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Quando compramos um par de calças jeans, ele está “carregando” 11 mil litros de água, desde o processo de cultivo do algodão até chegar à loja. Só para ter uma noção: 11mil litros de água é o equivalente à capacidade de um caminhão-pipa.


A revista Vida Simples desse mês - vale a dica para quem curte o tema - mostra esses números que, por si só, são um alerta quando pensamos que a calça jeans faz parte da vida de milhões de pessoas. É algo que não se quer acreditar ou pelo menos, nunca pensamos nisso. Quando lavamos uma (essa mesma) calça jeans temos a ideia de que são necessários 21 litros de água? Claro que não! E que isso poderia hidratar e manter uma pessoa durante todo um dia?


Esse é um exemplo de uma simples peça feita para durar, a priori, muito tempo (eu ainda consigo usar uma calça do tempo de colégio – a Mãe Natureza agradece). Em outros bens de consumo não duráveis, como o celular, os números podem ser ainda mais impressionantes. O quanto comprometem a sustentabilidade social e ambiental? Fico imaginando quantas pessoas empregadas a preço de mão de obra barata e o impacto ambiental desse processo, tudo para nos aprisionar numa vida de consumos.

Nossa visão sempre foi, até então, limitada. Somos acostumados a enxergar o produto desejado com uma finalidade única: matar a nossa sede de consumo e/ou nos deixar mais bonitos, ou mais poderosos, ou ter mais status.

Psicologia do consumidor à parte, o tema sustentabilidade provoca com que pensemos não apenas no objeto em si, mas em todo o seu ciclo produtivo: cultivo da matéria-prima, fabricação, transporte, o uso do bem até o seu descarte. Outra coisa que li, muito interessante, que nunca pensamos: se o produto diz “reciclado”, achamos que estamos fazendo grande coisa em comprá-lo, mas e o seu descarte? Também faz parte do processo e depende de nós. Aí sim o produto será considerado reciclado (veja como a sustentabilidade pressupõe a atitude correta de todos em prol de algo maior).

É claro que não serei idealista a ponto de defender o não consumo, até porque faz parte da vida, das vontades e da forma como aprendemos a lidar com o mundo. O que observo e o que leio a respeito é que, pela primeira vez, nos interessamos e há informação pronta para nos ajudar, de como podemos compensar ou usar de modo mais corretamente os nossos bens de consumo. A sua calça jeans, por exemplo, o ideal é que se lave uma vez a cada duas semanas. Ah, e depois quando não for mais útil, doe. #ficadica.

A sustentabilidade parece mais próxima da realidade, - e mais distante da utopia -, quando conseguimos visualizar na vida a forma como podemos contribuir. Para a prática ser efetiva, o entendimento e a racionalização de todo o processo é fundamental. Vejo que o mundo da informação conspira para que estejamos mais conscientes e prontos para agir, mesmo que seja através de atitudes muito simples, como cuidar bem do que é da gente. Isso também é sustentabilidade.

DICA: Exemplo de atitude sustentável são as árvores da Praça da Bandeira feitas de reaproveitamento de materiais. Vale a visita!

I love you Yammer

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Sim, ele existe! E eu não sabia!





Deveria ser dever de todo profissional de RP trabalhar com esta ferramenta. Como ninguém me falou disso na faculdade?

Pois é, frustação a minha quando comecei a trabalhar na área já formada e me falaram –“Acessa o Yammer, e posta matérias interessantes da área lá!”, e eu – ”Hã?”


Fui ver qual era desse tal do Yammer. Descobri a melhor ferramenta de comunicação interna de todos os tempos! É impressionante! É um twitter/facebook juntos, só que institucional! E melhor, todos acessam, postam e "like" tudo o que acontece lá. As festas da empresa, as comemorações de aniversários, os comunicados internos, convites, matérias da empresa ou de assuntos da área, novidades, convites para almoço.


Toda empresa deveria ter uma ferramenta dessas, a comunicação interna fica mais direta, fácil e eficaz. Só para dar um exemplo de uso, toda a comunicação e interações da festa de final de ano, como escolha de roupas e músicas foram realizados através desta ferramenta.


Vale a dica de uso para organizações que são abertas a esse tipo de comunicação, como o próprio site diz:

Yammer é um aplicativo online para empresas e grandes organizações aumentarem a produtividade, gerenciar as tarefas com mais facilidade e saber o desempenho de cada funcionário, usando o sistema que "segue" os passos de cada membro da comunidade. Parecido com o sistema de microblogs Twitter, tem a intenção de funcionar apenas com o público profissional. O esquema é assim: se criam grupos de usuários a partir da máscara de e-mail, ou seja, tudo que vem depois do caractere '@' (isso também evita que usuários comuns entrem na rede), então os usuários se comunicam com perguntas simples como "em que você está trabalhando agora?".


Cada pessoa cria seu próprio perfil, com as informações relacionadas à função, cargo, local de trabalho e muito mais.


#ficaadica!

Dia 2 de dezembro - Dia Nacional das Relações Públicas

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Como o dia 2 de dezembro não pode passar em branco, resolvemos fazer uma surpresa para os alunos do Curso de RP da UNISC. O blog e o Curso de Comunicação, junto com as gurias da Agência A4 de RP, distribuíram cupcakes e cartões com uma mensagem aos alunos na sexta-feira.



A ação foi bem bacana e todo mundo adorou! Abaixo, seguem as fotos:








Uma foto da turma toda!






Dia Nacional das Relações Públicas!


Créditos da arte do cartão e do cupcake - Natália Machado.

Vocês sabem que dia é amanhã?

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Alunos, os homenageados do dia receberão uma surpresa! Acho que vocês vão gostar! Afinal, o dia 2 de dezembro não pode passar em branco, não é?

Ficaram curiosos?

Até amanhã, RPs!

Avós na Comunicação realiza sua IV mostra fotográfica

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O Projeto Avós na Comunicação realiza entre os dias 1º e 8 de dezembro a sua 4ª Exposição de Fotografia no Max Shopping Center. A Exposição é resultado do trabalho desenvolvido pelos idosos que participaram da Oficina de Fotografia para Terceira Idade durante o segundo semestre de 2011. A atividade é parte do projeto desenvolvido pelo curso de Comunicação Social da Unisc.

No dia 1º de dezembro, próxima quinta, haverá o lançamento da Exposição no Max Shopping. Na ocasião os visitantes receberão informações gerais sobre o projeto e poderão degustar de um delicioso coffe break, além de conferir as melhores fotos produzidas pelos idosos participantes.

Avós na Comunicação é um projeto que realiza atividades de comunicação voltadas à terceira idade e produzidas por eles. As ações do projeto, além da Oficina de Fotografia, são "Aprendizes do Tempo", "Tardes de Luz", jornal “Novosvelhos” e o blog avosnaunisc. O projeto objetiva promover a integração dos idosos de Santa Cruz por meio da socialização de experiências artísticas e socioculturais e da construção de novos saberes.

Twitter status: atuação de marcas nas mídias sociais que deixam a desejar

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Já vimos e lemos sobre diversos cases de sucesso ou cases #fail de empresas nas mídias sociais. Mas esses dias eu estava refletindo sobre a atuação de empresas, mais especificamente no Twitter, das quais eu acho decepcionantes. Não podem ser consideradas #fail propriamente, mas que deixam muito a desejar.


Para chegar a essa “conclusão”, me baseio em seguintes critérios: empresas que são muito bacanas, que possuem sucesso e renome e que, por isso, esperaríamos uma atuação muito melhor. São empresas de públicos jovens, são “descoladas”, criativas, mas que não se utilizam disso para se promoverem de maneira personalizada nas redes sociais.


Talvez nem seria a questão de se promover e sim de engajar o público, relacionar-se melhor com ele, criar uma diferenciação e personalização que já conhecemos que as redes sociais, quando bem utilizadas, podem atribuir a uma marca.


E essa atuação decepcionante vai desde aparições esporádicas, só para comunicar uma promoção, lançamento de produto a divulgação repetida dos já existentes. Ou seja, atuação sem personalização nenhuma, nada condizente com a imagem que a marca passa.


Outro tipo de atuação que me decepciona muito são perfis de marcas que até possuem uma atuação considerável, porém enchem nossa timeline de RTs em TODAS as menções que recebem. Algo que acaba gerando antipatia pela marca, pois parece que ela está ali só para “fazer volume”; marcas que pensam na quantidade e não na qualidade de conteúdo.


Acho tudo isso uma pena, pois são marcas que vemos claramente o potencial, mas que elas próprias não aproveitam isso e não sabem utilizar de maneira a seu favor.


Como exemplo, posso citar algumas marcas que tenho observado e que acho suas atuações bem decepcionantes.


Uma marca de alcance nacional, cito a Cacau Show. Acho uma marca muito legal, diferente, criativa, tem produtos com muito potencial, um site atrativo, porém a atuação no Twitter é muito fraca e deixa a desejar. A maior frequência que eles aparecem no Twitter é na época da Páscoa e, fora isso, só aparições esporádicas para divulgar promoções. Às vezes passam um mês sem twittar nada. Agora, como é época de Natal e eles têm muitos produtos comemorativos, voltaram a aparecer um pouco mais, porém só com divulgação de promoções e produtos. Muita coisa bacana poderia ser feita nas redes sociais com essa marca, mas ficamos só na espera mesmo.


Outro perfil que deixa a desejar é o da Subway (no caso que cito, é a local da onde eu moro) de Santa Cruz do Sul. E isso que é uma marca reconhecida e renomada mundialmente, ou seja, com potencial para ter uma atuação super bacana. Na época da pré-inauguração aqui na cidade, era um tweet atrás do outro, um RT atrás do outro. Bastou a loja inaugurar e eles sumiram. Agora aparecem vez ou outra e ainda com mensagens em CAPS LOCK (muito amador!), somente para divulgar seus produtos.


Já como exemplo de perfil que RT todas as menções que recebem, já tive experiência - como seguidora - com muitas marcas, principalmente de calçados (inclui-se também os perfis de lojas online de calçados). Via Uno, Tanara Brasil, Calçado Online, entre outras. São marcas que até acho suas atuações bacanas, mas que estragam por esse excesso de RTs.


Espera-se que essa realidade mude, mas, se não mudar, que sirva para reflexão e discussão desses exemplos de atuações decepcionantes nas mídias sociais, para que não sejam repetidas por outros perfis. Servem de grande exemplo do que acontece quando não é feito um estudo da marca, das suas características e até mesmo da sua personalidade, e de como faz falta um planejamento de comunicação que unifique a imagem da marca perante os públicos.


E você, tem exemplos de atuações de empresas nas mídias sociais que te decepcionam?

Relações Públicas promove Palestra sobre Mídias Sociais

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Em comemoração aos 15 anos da habilitação de Relações Públicas o Curso de Comunicação Social da Unisc promove no dia 23 de novembro, às 19h30, na sala 5328, no bloco 53, palestra com os profissionais Marcello Chamusca - Editor Geral do Portal RP-Bahia e Márcia Carvalhal - Editora de conteúdo do Portal RP-Bahia.

Chamusca é Relações Públicas,professor, pesquisador, consultor empresarial e autor dos livros Relações Públicas do Brasil (2007) e Processos Infocomunicacionais e Dinâmicas Territoriais na Cidade Contemporânea (2011); Organizador dos e-books Relações Públicas Digitais (2010), Comunicação e Marketing Digitais (2011) e Relações Públicas Digitais 2.0 (2011); e atualmente, é secretário geral da Associação Latino-Americana de Relações Públicas (ALARP-Brasil).

Márcia é Relações Públicas, professora ,pesquisadora, assessora de comunicação e atua permanentemente como conferencista internacional com mais de 70 conferências e palestras realizadas em 9 países da Europa, América Latina e Caribe. Atua como consultora de Comunicação Social e Relações Públicas, com trabalhos realizados/em andamento na Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (SETUR-BA), Odebrecht S/A, Coelba/Neoenergia, Global S/A, Instituto Procardíaco, Apae Salvador, dentre outras.

O Curso de Relações Públicas da Unisc, avaliado no ano passado pelo Mec como o segundo melhor de todo o país a partir do desempenho dos acadêmicos no ENADE (Exame Nacional de desempenho do estudante), comemora 15 anos, nesse sentido a Coordenação do Curso vem desenvolvendo ações para festejar esse aniversário.

Para maiores informações, acesse o site do curso www.unisc.br/portal/pt/cursos/graduacao/relacoes-publicas/apresentacao.html ou o blog ww.novocomunicacord.blogspot.com.

a tal da Monografia...

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Baseado na minha realidade dos últimos meses e lendo esse texto no blog Relações hoje, também quis escrever um pouquinho sobre o TCC - que, pra nós aqui, é chamado de Monografia.

Estou chegando nos finalmentes da minha e, mesmo estando quase tudo pronto, é difícil manter a calma. Rola muita ansiedade, nervosismo, insegurança...será que vou conseguir terminar tudo? Será que está bom? Será que vou conseguir passar? Além disso, a gente fica ansioso para logo ver todo o trabalho pronto, redondinho, resultado de muito esforço e dedicação!

Agora chegada a época das correções (após os apontamentos da orientadora) e das releituras, parece que está tudo muito ruim! Hehehe! Pode parecer exagero, mas quando comentei isso, recebi muitos comentários de que era normal, que todos passaram por isso também! Nosso senso de auto-crítica também se desenvolve no decorrer desse período.

Mas, tirando a parte "ruim", a monografia só tem a acrescentar. E muito, muito positivamente! Hoje eu noto o quanto eu amadureci nesses meses em questão de conteúdo, desenvolvimento e discernimento sobre os assuntos estudados. Vejo o quanto minha visão está mais "aguçada" em relação ao assunto, e da área de RP como um todo.

Para quem não sabe, meu tema da monografia é sobre "Relações Públicas online: relacionamento com os públicos através das ferramentas digitais". A escolha se deve por um interesse próprio mesmo. Já atuei nessa área e vejo o quanto de aprendizado eu consegui agregar após unir as experiências - a prática e a teórica! E, além disso, consegui fazer minha pesquisa com excelentes profissionais de RP, que atuam na área digital há bastante tempo, e que me apresentaram materiais riquíssimos, com suas visões, informações, enfim, suas experiências de um excelente trabalho realizado! A cada resposta dada era um sorriso que se formava no meu rosto.

É uma experiência maravilhosa (pra quem gosta de estudar e gosta de desafios), mas que requer muita calma, paciência e dedicação. É bacana também pelas descobertas que se faz, de livros, autores, ideias, teorias...enfim, um universo mesmo de descobertas e amadurecimento.

Para quem ainda tem que passar por isso eu deixo a dica: tenha calma, dê um passo de cada vez e aproveite todo e qualquer tempinho que surgir na sua agenda, mesmo que seja bem no início do semestre ainda, pois lá no final, quando o tempo for apertando, isso vai fazer falta!

Boa sorte a todos que, assim como eu, estão terminando mais esta jornada na vida acadêmica! E, enquanto isso, vou "curtindo" minha TPeM - Tensão Pré-entrega da Monografia!

Bate-papo: Relações Públicas e mercado

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O curso de Relações Públicas da UNISC promove hoje, às 19h30, na sala 5328 (bloco 53), um bate-papo com egressos do curso que atuam no mercado: Marcela Brand , coordenadora de Eventos do Colégio Anchieta (Porto Alegre); Roberta Souza e Silva e Juliana Molz – Agência de Relações Públicas Adega de ideias; e Catia Pretto, analista de Endomarketing do Hospital Ana Nery.

Esse bate-papo é uma das ações previstas em comemoração aos 15 anos do curso de Relações Públicas da Universidade. A habilitação, que é uma das quatro que integram o curso de Comunicação Social, iniciou suas atividades no primeiro semestre de 1996.

A atividade de Relações Públicas é apontada como uma das dez profissões em maior expansão em função do perfil do profissional, que busca atuar na gestão de relacionamentos estratégicos de uma empresa, principalmente no âmbito das redes sociais, no posicionamento de marcas no mercado, no gerenciamento de crises de imagem/reputação, e na gestão da comunicação interna e externa de uma organização.

Profissionais Empreendedores

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O cenário do mercado profissional está em constante mudança. Para sermos profissionais de sucesso devemos estar sempre atentos a tudo o que acontece dentro de nosso espaço de atuação. No entanto, algo que está em alta já faz um determinado tempo, mas que cada vez é mais buscado pelas pessoas, principalmente aquelas da área da Comunicação e Relações Públicas, é a consultoria ou a atuação como freelancer.



Atualmente, a sociedade espera por indivíduos com visão, acima de tudo. Pessoas que criam as suas próprias oportunidades e não ficam esperando por elas, que não queiram utilizar o seu tempo exclusivamente com um único empregador. Essas características são essenciais para alguém que deseja trabalhar com consultoria, ou seja, pessoas empreendedoras da própria carreira profissional.


Como cada vez mais a inserção no mercado de trabalho está difícil, principalmente para os jovens recém formados, o caminho da consultoria ou atuação como freelancer surge como uma oportunidade para estas pessoas. Desta forma, o profissional que deseja trabalhar por conta própria necessita ter em mente que terá um desafio e tanto pela frente: conciliar em seu currículo um espírito empreendedor, com uma constante formação e atualização profissional juntamente com uma enorme disposição de trabalhar em várias empresas/clientes ao mesmo tempo.


Abaixo, algumas dicas, retiradas do site da Revista Você S/A, para profissionais que desejam seguir nesta área:

- Crie uma carteira de clientes inicial que permita a você empatar seus custos operacionais (telefone, transporte, material de escritório etc.);

- A aparência conta. Abra uma empresa e faça um site. Os clientes passarão a valorizá-la ainda mais;

- Aprenda a evitar calotes. Peça de 30% a 50% do valor combinado antes do início e assine um contrato;

- Identifique o período do dia em que você é mais produtivo e reserve para as tarefas essenciais;

- Defina indicadores e metas realistas e acompanhe-os todos os dias para se certificar de que estão sendo cumpridos e que você está produzindo.


Como toda área profissional, a consultoria também tem as suas vantagens e desvantagens. Segundo Oliveira (2003), as vantagens do consultor são a maior experiência, pois realiza o mesmo serviço em várias empresas, maior aceitação nos escalões superiores da empresa/cliente, pois normalmente a sua contratação é realizada pela alta administração, e a maior imparcialidade, pois não está envolvido nas questões do dia-a-dia da organização. Não estando dentro da empresa, o consultor foca seus objetivos para uma única direção, e como ele não possui outras tarefas dentro da instituição, pode agilizar o projeto, impulsionando suas ações. Já as desvantagens, citadas pelo mesmo autor, é o menor conhecimento dos aspectos informais da empresa/cliente, não tem poder formal, pois não pertence à estrutura hierárquica da empresa, tem menor acesso informal a pessoas e grupos e geralmente não tem presença diária.


Sendo assim, a proposta de trabalhar com consultoria ou como freelancer na área de RP está lançada. Agora é a vez do profissional escolher a melhor atuação que se encaixa com o seu perfil.



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Fonte:




- OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias e práticas. São Paulo: Atlas, 2003, 193 p.;




- Site www.vocesa.abril.com.br

Palestra - "Relações Públicas na área Hoteleira"

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No dia 17 de novembro, à partir das 19h30 na sala 5328, os Cursos de Comunicação Social e Turismo recebem a palestra de Maria Angélica Dadalt, intitulada “Comunicação e Turismo: Relações Públicas na área Hoteleira”. Maria Angélica vem falar sobre sua experiência atuando a frente do Hotel & Spa do Vinho, em Bento Gonçalves.

Maria Angélica é formada em Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas pela Universidade Federal do Paraná. Possui experiência em grandes empresas, como Mercure Prinz (Joinville/SC), Prisma Engenharia (Curitiba/PR) e Triton (Curitiba/PR). Além disso, também possui experiência fora do Brasil, onde fez intercâmbios em USA (Denver/CO – High School), Itália (Firenze/TO – Estudo Italiano) e França (Bordeux – Treinamento Claudalie). Com inglês fluente e italiano intermediário, Maria Angélica veio para o Rio Grande do Sul atuar na Vinícola Miolo, onde permaneceu por um ano como Assistente de Marketing. Atualmente, atua como Gerente de Eventos no Hotel & Spa do Vinho, em Bento Gonçalves-RS.

Com o tema “Comunicação e Turismo: Relações Públicas na área Hoteleira”, Maria Angélica vem ao Curso de Comunicação Social e Curso de Turismo falar sobre suas experiências na área de Relações Públicas com ênfase em hotelaria e comunicação organizacional.

Todos os alunos dos Cursos de Comunicação e Turismo estão convidados, bem como profissionais da área interessados.

Ferramenta poderosa de interação: a história empresarial por meio do Storytelling

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Já que estou em ritmo de monografia, e atualmente o que mais leio e o que faz parte da minha rotina é o assunto de memória organizacional, resolvi falar um pouquinho sobre o processo de construção de memória e como se dá essa relação dentro das empresas, e mais de que forma isso repercute ao público externo.

Para tanto é preciso entender que o processo de construção da memória empresarial é lento, trabalhoso e requer muito esforço, pois segundo Thompson (1992), falar é mais espontâneo que escrever. Para Worcman (apud Nassar, 2007), uma das formas mais importantes de uma organização ser narrada, percebida e lembrada pela sociedade é através das formas de memória da história, isto é, não existe organização e indivíduos fora da sociedade.

Hoje todas as pessoas são formadoras de opinião, e todos possuem credibilidade frente os diversos públicos da empresa, principalmente os colaboradores, pois são eles que estão no dia a dia da organização. Se eles próprios não possuírem uma boa imagem da empresa, quem terá? Esta é a maior missão que uma empresa deve ter, satisfazer os seus colaboradores, valorizá-los.

Estes dias estava olhando o site Mundo do Marketing e me deparei com uma notícia sobre a Jack Daniel's, em que tratavam que a marca estava reforçando o Marketing para se tornar a segunda marca de uísque no Brasil. Mas e o que isto tudo tem a ver com o que falei anteriormente? Bom, digo que tudo, uma vez que para alcançar este objetivo, a marca está investindo nas mídias sociais, em novos perfis de públicos e incentivando mais a interação entre marca e usuário.
“Sabemos que a marca se construiu por ser Jack Daniel’s, por sua história, não foi uma campanha publicitária. Ela é um ícone. Agora precisamos manter isso e o storytelling é uma ferramenta poderosa, ainda mais nas mídias sociais”, retratou a matéria ilustrando e exemplificando o que falei anteriormente.

As marcas precisam interagir com seus públicos, precisam escutá-los, escutar suas histórias, fazer deles protagonistas também. Lincando a história da marca com a de cada usuário. E como se falou na matéria, repito novamente: com certeza o storytelling é uma ferramenta poderosa para as empresas, se utilizadas de forma correta.

Quando os gestores personificam suas marcas

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A gente tem notado cada vez mais aqui na Adega de Ideias de como os clientes se parecem (ou deveriam) com as suas criações – as suas empresas.

Pois bem, para quem trabalha com relacionamento através de definição estratégica de conteúdos, como nós, a ideia de ser próxima dos donos das marcas é bastante coerente e facilitadora. Talvez faça parte mesmo do nosso DNA aqui na agência, ser amigona mesmo, mas a questão do relacionamento com os clientes muda tudo – até para os consumidores finais.
O fato de posicionarmos a empresa num tempo e espaço estratégico até o conhecimento dos fatores mais fundamentais do negócio contribui para que a verdade da marca seja melhor sustentada.

A questão é que os consumidores querem comprar verdades das suas marcas escolhidas, o produto ou o serviço é apenas uma consequência. Mas o que isso quer dizer? Quer dizer que, se o consumidor segue a marca pelas mídias sociais, se ele vê a participação da marca no seu esporte preferido, se ele come ou usa o produto da marca, ele precisa identificar uma homogeneização desta mensagem que lhe é passada.

E essa verdade da marca é ampliada quando a gestão da empresa também segue o mesmo pensamento. O caminho é mais ou menos assim: a marca defende um conceito – o consumidor compra a ideia – o consumidor é abastecido desta informação todo o tempo – os gestores e/ou colaboradores da marca tem que ter essa cara (isso me faz lembrar do case Starbucks). Porque o cliente vai notar e vai cobrar.

A questão é a seguinte: nós, enquanto agência, estaremos melhor munidas quando o nosso cliente assume a cara da empresa dele. O legal mesmo é quando a igualdade é tamanha, que já não se sabe quem nasceu primeiro. Os consumidores querem isso: gestores apaixonados por suas criações. E o nosso trabalho é muito melhor quando isso acontece.

OBS: Na foto, nossas clientes da loja Valentina. Elas se parecem tanto com o conceito que vendem, que nós aqui na agência as chamamos de Valentinas!

A Comunicação é fundamental para o desenvolvimento de qualquer organização

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Hoje no blog temos uma contribuição especial da Karina Santos Grassmann, da Actual Comunicação. Karina é formada em Relações Públicas, e especialista em Administração de Empresas e Marketing pela PUC-SP. Atuou por seis anos como Relações Públicas de grandes multinacionais como Seagate Technology, Pioneer, VMware entre outras. Atualmente é diretora de comunicação da agência Actual.


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Um dos principais focos das preocupações empresariais é como enfrentar a competitividade e sobreviver no mercado globalizado. A exigência da aplicação de mudanças estratégicas demonstra constantemente a importância do papel da comunicação empresarial. As organizações precisam evoluir para competir no mercado atual, sendo capazes de construir a sua marca e fidelizar os seus clientes.

A Comunicação é uma ferramenta importantíssima para o desenvolvimento de qualquer organização. Grandes marcas existem e mantém-se no mercado devido às ações de comunicação realizadas constantemente para os seus principais públicos. Os gestores que conhecerem mais detalhadamente os processos comunicacionais terão facilidade de enfrentarem problemas e deixarão para trás a ideia de que a comunicação é custo e não um investimento.

A Comunicação ainda vem tentando conquistar espaço, e por trabalhar com aspectos intangíveis, difíceis de serem mensurados quantitativamente, sofre discriminação, algumas vezes até críticas e, no Brasil, um grande número de gestores demonstra um total desconhecimento da importância dessa área. No entanto, pesquisas têm demonstrado o diferencial que a Comunicação oferece a qualquer empresa no contexto empresarial, embora muitas organizações, ainda na prática, insistem a ignorar completamente. É fato também, que o alto índice de empresas que não conseguem resistir à competitividade está relacionado diretamente com problemas comunicacionais.

A Comunicação pode e deve ser utilizada para estimular as vendas, motivar os consumidores, melhorar a imagem da marca junto ao público em geral, estreitar o contato com a imprensa, se aproximar dos consumidores por meios dos canais de relacionamento, e prestar contas à sociedade sobre os investimentos dos recursos recebidos pela organização.

Outro fator importante é a necessidade da elaboração de um orçamento para as ações comunicacionais, independente dessas ações serem feitas internamente na organização, ou por empresas fornecedoras, as atividades de comunicação geram despesas, e é importante que a organização avalie os recursos disponíveis para colocar um plano de comunicação em prática.

A execução de um plano de comunicação exige profissionais gabaritados, competentes, comprometidos com os objetivos propostos, com uma atuação multidisciplinar, capaz de enfrentar os imprevistos com jogo de cintura e inteligência.

O objetivo de um plano de comunicação é rever e, quando necessário, redimensionar ações, políticas e estratégias com a visão e missão da empresa, visando o posicionamento da imagem perante os públicos interno e externo.O plano de comunicação ajuda no processo de avaliação de resultados, tornando possível analisar o que foi gasto e que resultados foram alcançados, orientando decisões futuras sobre a comunicação da organização.

Embora ainda não haja total consciência, é imprescindível para as empresas que desejam prosperar, manter um trabalho constante de comunicação institucional e de marketing. A nós, profissionais de comunicação, cabe não permitir que os gestores das demais áreas criem um alto grau de expectativas quanto às mudanças, com as ações de comunicação, afinal os resultados gerados por essa ações levam tempo para serem mensurados.

Quero ressaltar que não se trata, no entanto, de propor uma modificação radical na mentalidade dos gestores, mas fazer com que haja reconhecimento do valor da comunicação nas organizações, pois quando bem planejada, auxilia e promove o desenvolvimento organizacional, e fortalece a imagem empresarial positivamente no cenário em que atua.

Relações Públicas online

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Ao pensar as Relações Públicas, que atuam em prol das organizações e seus públicos, temos o que a autora Margarida Kunsch teoriza como: o desempenho das funções essenciais e específicas de Relações Públicas se materializa por meio da realização das correspondentes atividades profissionais. Essas atividades são inerentes ao processo de relacionamento das organizações com seus públicos e ao campo da comunicação organizacional, dentro da especificidade da comunicação institucional e da comunicação interna.

Na Internet isso não é diferente. Para estar presente, atuante, estrategicamente posicionada e relacionada com os diversos públicos internautas presentes na rede mundial de computadores, é necessário para as empresas um bom planejamento, monitoramento e acompanhamento profissional adequado das práticas digitais com os seus públicos na Web. Para isso, conta-se com o auxílio profissional da área de Relações Públicas que, da mesma forma em que rege a comunicação e o relacionamento entre organização e públicos no ambiente offline, irá colaborar para essa prática também no universo online.

A atuação das organizações na Web, para que seja positiva e eficaz, é de grande importância a presença e o acompanhamento das Relações Públicas, mediando as interações online entre empresas e seus públicos. Uma vez que relacionamento é o ato de se conviver com os semelhantes, essa prática é ainda mais potencializada na Internet, pois todos ali presentes estão em um mesmo patamar, com interesses e desejos iguais, interagindo e compartilhando todo tipo de conteúdo.

Além disso, a procura por qualquer tipo de informação de determinadas empresas, seja da natureza que for, é extremamente forte no universo digital, fazendo com que o preparo das organizações seja redobrado, assim como sua atenção, em atender da melhor maneira possível essa procura por parte dos internautas. Caso eles não encontrem o que procuram, as consequências podem ser negativas e prejudiciais para a imagem e reputação das empresas, pois os usuários tendem a tomar como verdadeiras qualquer informação que encontram presentes na Web, sendo elas da fonte que for (ou seja, das próprias empresas ou de outros usuários).

Portanto, uma empresa que deseja estar presente na Web precisa contar com profissionais preparados e com potencial sempre atualizado, seja por intermédio de agências de comunicação e Relações Públicas digitais ou por um próprio profissional que venha a atuar diretamente dentro da empresa.

E esta, por sua vez, deve entender a importância dessa área presente nas suas práticas organizacionais, pois na atual globalização, a empresa que não se relaciona bem, não demonstra preocupação e consideração com os seus públicos de interesse, não garantirá um lugar na preferência dos mesmos, nem mesmo uma posição competitiva a altura da concorrência.

A conduta a ser adota é a de preparação para os princípios básicos de atuação na Web e, depois, uma adequada e estratégica presença digital, seguindo: relacionamento e engajamento com os públicos, diálogo e conversação simétrica e de mão dupla, ou seja, falar e também escutar, dar retornos significativos e garantir que as informações sobre as marcas estejam sendo repercutidas de maneira fidedigna.

Caso isso não ocorra, o plano de atuação em momentos de crise deve estar muito bem preparado, pois esses momentos não estão impossibilitados de acontecerem, mesmo na Internet. Pelo contrário, por se tratar de um ambiente fértil, que possibilita a rapidez e a instantaneidade, as informações correm de forma extremamente rápida, podendo fugir do controle das empresas.

O mundo das Relações Públicas se destaca nesse novo ambiente digital, uma vez que pode mostrar liderança e importante papel como receptores de informações e desejos dos clientes internautas das empresas, auxiliando positivamente a interação e o engajamento com os públicos que estas devem visar ao estar na Web.

Sendo assim, nesse ambiente online, ou a Web 2.0, a web da interação e da personalização das práticas digitais, também a área de Relações Públicas recebe tal designação, ou seja, Relações Públicas 2.0, pois se caracteriza pela mediação e interação, seja pelas organizações ou pelas agências comunicacionais, com os públicos na rede, especialmente no que diz respeito às expressões e manifestações desses nas mídias sociais.

Tem-se então que Relações Públicas 2.0 se configura na evolução do cenário virtual, uma vez que possibilita o diálogo e o relacionamento de mão dupla, práticas próprias da área desde a sua criação, ou seja, quando se fala em mídias sociais e Internet 2.0, se fala também em Relações Públicas – e, nesse caso, a 2.0.

A Internet é uma realidade constatada, suas possiblidades são infinitas, mas o conviver social e físico, ou seja, o ambiente offline, ainda existe e exige as mesmas atenções de sempre. Portanto, cabe aos Relações Públicas desempenhar suas funções de forma plena, inteligente e competente, visando e abrangendo todos os universos disponíveis para o atuar das empresas, mantendo sempre o positivo diálogo, relacionamento e tratamento para com os seus públicos de interesse.


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Referências:

KUNCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus; 2003; 417 p.

TERRA, Carolina. Usuário-mídia: a relação entre a comunicação organizacional e o conteúdo gerado pelo internauta nas mídias sociais. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo – Escola de Comunicações e artes. 2011. 137p.

XVI Semana Acadêmica da Comunicação - UNISC

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Semana que vem, de 26 a 30 de setembro, acontece a XVI Semana Acadêmica do Curso de Comunicação Social da UNISC - a Seacom!


Com o tema "Caminhos da Comunicação", traz grandes palestrantes de renome no cenário nacional abrangendo nossas 4 habilitações - jornalismo, publicidade e propaganda, relações púlicas e produção em mídia audiovisual.


Confiram abaixo a programação da Seacom:


26/09 Segunda-feira

19 horas - Abertura Seacom

19h15 - Lançamento Younisc

19h30 - Palestra: CHEGA DE BLÁBLÁBLÁ - A comunicação depois da Revolução Digital com Felipe Anghinoni [Foi diretor de criação da Live Ad, onde atendeu marcas como Nike, Google e Yahoo]. Desde 2008, é diretor de Whatever da Perestroika, Escola de Criação.

Local: Anfiteatro do bloco 18

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27/09 Terça-feira

8 horas - Palestra: Estratégia, Inteligência, Marketing com José Henrique Westphalen e Caroline Batista da Penso Idéias, agência de marketing especializada no desenvolvimento de negócios.

Local: Anfiteatro do bloco 18

14 horas - Oficina: Som de cinema na prática com Kiko Ferraz, Christian Valsz e Felipe Marques - Kiko Ferraz Studio, Kiko é graduado em Publicidade e Propaganda pela PUCRS e em Engenharia de Som pelo Musicians Institute, Hollywood (EUA). Christian e Felipe fazem parte da equipe do Kiko Ferraz Studio.

Local: Laboratório 09 - bloco 17

14 horas - Sessão da tarde: A Invenção de Mentira.

Local: 1507 - bloco 15

19 horas - Lançamento do livro Fotojornalismo e Legalidade 1961, do fotógrafo Cláudio Fachel.

19h10 - Palestra: Som de cinema com Kiko Ferraz, Christian Valsz e Felipe Marques - Kiko Ferraz Studio, Kiko é graduado em Publicidade e Propaganda pela PUCRS e em Engenharia de Som pelo Musicians Institute, Hollywood (EUA). Christian e Felipe fazem parte da equipe do Kiko Ferraz Studio.

Local: Anfiteatro do bloco 18

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28/09 Quarta-feira

8 horas - Palestra: Construa sua Presença Digital Saudável com Alexandre Barreto administrador e produtor cultural independente. Trabalha com foco na organização e qualificação dos profissionais de arte, comunicação, cultura e entretenimento.

Local: Anfiteatro do bloco 18

14 horas - Oficina: Aprenda a fazer um show, com Alexandre Barreto

Local: 1310 - bloco 13

14 horas - Sessão da tarde: A Rede Social

Local; 1507 - bloco 15

19 horas - Lançamento do livro Cellophane Flowers, do jornalista Mauro Ulrich

19h15 - Palestra: A trajetória de um jornal de jornalistas sob o regime da ditadura", com Rafael Guimarãens e Clô Barcelos. Jornalistas. O primeiro é escritor e um dos criadores do projeto do Cojornal. Clô também é designer gráfico e coordenadora do projeto de resgate da memória do Cojornal.

Local: Anfiteatro do bloco 18

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29/09 Quinta-feira

8 horas - Palestra: Construção e Gestão de Marcas com Marta Becker, diretora executiva da Martha Becker Assessoria de Comunicação e Diretora da Abracom da Região Sul - Associação Brasileira das Agências de Comunicação.

Local: Anfiteatro do bloco 18

14 horas - Oficina: Leitura de Portfólios com Eduardo Tavares, fotógrafo e jornalista. Ganhou oito prêmios internacionais de fotografia, sendo o 2º lugar do Nikon Photo Contest International de 1992 o mais destacado. Publicou oito livros com fotos suas. Criou um banco de imagens com mais de 100 mil fotos.

14 horas - Sessão da Tarde: Lixo Extraordinário

Local: 1507 - bloco 15

19 horas - Palestra: Fotografia Digital, a Popularização da Linguagem Fotográfica com Eduardo Tavares, fotógrafo e jornalista. Ganhou oito prêmios internacionais de fotografia, sendo o 2º lugar do Nikon Photo Contest International de 1992 o mais destacado. Publicou oito livros com fotos suas. Criou um banco de imagens com mais de 100 mil fotos.

Local: Anfiteatro do bloco 18

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30/09 Sexta-feira

8 horas - Palestra: Pixels em fúria. A linguagem digital. Marsal Alves Branco. Sócio-diretor da llinx Entretenimento, desenvolvedora de games. Tem experiência na área de games, narrativa, interfaces, ludologia e estratégias comunicativas.

Local: Anfiteatro do bloco 18

14 horas - Oficina: Uma tarde com games, com Gersob Klein, designer. Graduado em design pela UFSM. Já trabalhou na Abril Cultural, HOPLON, South Logic e Ubisoft.

Local: Laboratório 09 - bloco 17

14 horas - Sessão da Tarde: Intrigas em Rede

Local: 1507 - bloco 15

19 horas - Palestra: Práticas para a Boa Comunicação Corporativa 2.0 com Marcia Ceschini, consultora de Comunicação e Marketing Digital. Bacharel em Relações Públicas pela Unesp Bauru. Especialista em Gerenciamento de Marketing pelo INPG Business School, Araraquara.

Local: Anfiteatro do bloco 18

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Mais informações, notícias, acessem o site da Seacom - http://hipermidia.unisc.br/seacom/

Histórias de RP pelo mundo: a eclética trajetória de Sulamita Gomes

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Sulamita Drubi Gomes é Doutoranda em Comunicação Audiovisual e Publicidade pela Universidade da Coruña na Espanha; onde também cursou Mestrado em Direito: especialidades em Estudos da União Europeia. Ela começou a carreira com o curso de RP na Universidade Tiradentes/UNIT em Aracaju/SE finalizado em 2004, mesma cidade onde fez especialização em Gestão da Comunicação pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe/FANESE. Mas a Espanha já entrou na sua vida menos de dois anos depois.

O trabalho de Sulamita em território espanhol é eclético. Ainda que basicamente venha sendo na realização de pesquisas, observações, auditorias e promoção de eventos, como feiras de negócios, ela desenvolveu outras facetas. Atuou também como colaboradora em uma ONG de cooperação internacional por mais de um ano, além de ter sido locutora de rádio da universidade numa equipe de seis estrangeiros e um espanhol que falava de vários temas como a União Europeia, educação, trabalho, espiritualidade, sexualidade, segurança alimentar e meio ambiente. Com transmissão via web, tinham ouvintes de várias partes do mundo.

E aproveitar o tempo parece ser sua especialidade: fez cursos de inglês, internacionalização de pequenas e médias empresas, criação de empresas, gestão administrativa, manipulação de alimentos, língua e cultura galega e implantação das Normas ISO 9000 de Qualidade e ISO 14000 de Meio Ambiente. Isto tudo é resultado de sua imensa curiosidade. Aliás, sobre ir para o exterior, ela fala: “eu tinha sede de descobrir e entender outras culturas, além de aprender outro idioma. Quando saímos, temos oportunidade de ser mais criativos e isso ajuda a pensar em momentos de crise ou de tristeza”.

A Espanha está passando por uma crise financeira, como vários outros países europeus e de outros continentes, e consequentemente há menos oportunidades de trabalho. Uma alta carga tributária é outro ponto negativo por lá. Para os RPs especificamente, Sulamita visualiza maiores chances em geral nas grande empresas. “Nos meus quase cinco anos vivendo na Espanha, ainda não conheci uma empresa pequena com um profissional de Relações Públicas, tal como acontecia no Brasil quando sai”, relata. Naquele país, a carreira é unificada em Publicidade e Relações Públicas – publicista e relaciones públicas ou ainda publirrelacionista. Nisto, cria-se um equívoco sobre o que é ser um RP e várias vagas na verdade seriam direcionadas a profissionais de vendas.

Sulamita mantem vínculo com o Brasil. É investigadora do Grupo de Sociedade Midiática em Goiás, na linha de pesquisa Opinião Pública, que tem como objetivo estudar os fenômenos da formação da Opinião Pública na sociedade moderna intermediada pelos meios de comunicação de massa. O trabalho está cadastrado no CNPq e é certificado pela Universidade Federal de Goiás/UFG, sob liderança dos professores-doutores Simone Tuzzo e Claudomilson Braga.


OBS: este post faz parte de uma ação coletiva entre vários blogs para comemorar o Dia Interamericano de Relações Públicas, marcado em 26 de setembro de cada ano por conta da data de fundação da FIARP, hoje Confederação Interamericana de Relações Públicas/CONFIARP. Foram entrevistas realizadas via internet pelo RP Rodrigo Cogo, do portal www.mundorp.com.br, e compartilhadas agora.

Já participaram o blog Ser.RP com “Histórias de RP pelo mundo: o início de carreira de Célcia Chilaúle”; o blog Comunicação e Tendências com “Histórias de RP pelo mundo: o reposicionamento conceitual de Fábio Procópio”; o blog Rede RP com “Histórias de RP pelo mundo: o apelo internacional de Cassandra Brunetto”; o blog Versátil RP com “Histórias de RP pelo mundo: o trabalho desbravador de Sônia Costa”; o blog RP&PP com “Histórias de RP pelo mundo: o aprendizado de Juliana Schneider”; e o blog A Bordo da Comunicação com “Histórias de RP pelo mundo: as opções criativas da Mayra Martins”. Amanhã, dia 23 de setembro, você pode ver mais um breve relato de profissionais da área no blog RPitacos, com o post “Histórias de RP pelo mundo: a visão acadêmica da Marcela Donatello”.

Conteúdo e Criatividade

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Internet, que mundo louco e cheio de coisas novas a todo instante, novas e criativas! Resolvi falar sobre isso no meu post depois que vi dois vídeos muito legais de um ex colega da Unisc bombando no youtube. O que isso tem a ver com RP? Tem muita relação sim, quando se trata de comunicação estratégica, virais de uma determinada marca podem fazer toda a diferença, quem não viu o Eduardo e Mônica da Vivo?

Pois então, sempre quando assisto a vídeos engraçados, curiosos e diferentes, penso na motivação que se teve para fazê-lo. Conversei com o aluno da UNISC, que cursa Produção em Mídia, Gibran Sirena, para entender melhor as suas motivações. Ele disse que sempre gostou de música e tudo começou como a maioria dos trabalhos, na faculdade ou nas brincadeiras com os amigos. O primeiro vídeo dele foi quando fez um funk da Tessália Serigheli ex BBB, funk da @twittess - melô do #fifitififiti. Olhem aí o que o Gibran inventou:




Gibran diz que sempre procurou fazer vídeos que estão em pauta, segundo ele "dão um buzz legal". Depois do vídeo da Tessália, Gibran fez uma brincadeira com o novo plugue de tomada que o Brasil implantou. Segue o vídeo para quem quiser olhar: (Ele deve ter aprendido isso montando Lego!! #certo!).





Depois veio um vídeo que explorou muito a linguagem da internet, o "Funk do Mortal Kombat" . Segundo Gibran o que dá mais visualização no YouTube é animais, crianças, bizarrices de uma forma geral, e esse vídeo tem muito de tudo isso, tanto que parece um spot de campanha política, não paramos de cantar depois que ouvimos. (Sub - Zero, Sub - Zero, Sub - Zero, Sub- Zero....eu escolhia o Sub- Zero....)! Além disso, o vídeo rendeu uma participação no programa da Eliana, nacional e de audiência, e no evento YouPix.





Ainda tem o viral da Oktoberfest deste ano em Santa Cruz do Sul. Muito bem feito, criativo, com um bom roteiro e ótimo ator. (Preciso dar crédito para o meu amigo Pedro, néh?)





As pessoas geralmente adotam o vídeo para si quando se identificam, achando graça ou por algum interesse e aí compartilham com seus amigos. É pensando nisso, nessa interatividade que a internet proporciona hoje que as empresas pensam e adotam meios para fortalecer seus produtos. O YouTube é um canal para se divulgar também, para quem posta vem o prestígio, basta ter uma identidade, procurar empresas que gostem da proposta de divulgação e que consigam encaixar um produto com o conteúdo e a proposta do YouTube. Esse foi o caso da marca Skiny de salgadinho e que rendeu o vídeo abaixo produzido pelo Gibran.





Quero dizer que com criatividade se consegue muita coisa, às vezes pequenas empresas não têm grana para investir em grandes anúncios, campanhas e aderem a essa nova maneira de fazer publicidade, que pode ser muito mais eficaz, e para isso basta um estudo de público, um produto e alguém muito criativo para fazer. O Gibran costuma enviar o conteúdo de seus vídeos para blogs e divulga nas redes sociais para ter mais acessos, a mesma maneira que as agências utilizam para divulgar um viral, lembrando que essa é uma maneira barata de se fazer comunicação para quem vai investir.

Créditos do uniRP para o Gibran e a todos aqueles que o auxiliaram na produção destes vídeos. Para quem quer conferir todos os vídeos do Gibran, acessem seu canal no YouTube.

Em tempo: Sub - Zero, Sub- Zero, Sub - Zero..... eu escolhi o Sub - Zero!!

Sustentabilidade também é gente?

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A fila chegava à porta. Jovens segurando as mochilas com os emblemas dos seus cursos estampados - mochilas de sonhos. Ternos, também se viam ternos, colares de pérolas e saltos altos. Independente da profissão e da diversidade social, estavam lá cerca de 300 pessoas, não sei bem o motivo, mas eu já gostava deles. Assim começava o Start – Seminário de Sustentabilidade, ocorrido na última semana em Porto Alegre.

Engana-se quem vai à eventos, palestras ou seminários achando que vai sair com as respostas prontas para encarar o mundo. Mas, o interessante da história toda é que quando verbalizamos as coisas, elas começam a tomar forma. Exato! Freud estava certo. E penso que com a sustentabilidade o caminho tem que ser este, conversar e polinizar as ideias. Foi o que fizemos.
Ok, o discurso é muito bonito, mas e a prática? Alguém aí anda discutindo sobre o tema com os amigos? Ou fica sempre aquela sensação: é um tema muito complexo e eu nunca sei o que dizer ou como me posicionar sobre o assunto?

Chegamos ao cerne da questão: será que a sustentabilidade também é gente? Ou seja, qual é o lado humano da sustentabilidade?

O tema sustentabilidade ainda é comumente abordado com complexidade, o que acaba por afastar as pessoas do assunto, o que é lógico, o que não é entendido, não merece importância, é um sentimento natural. Além disso, sobre a abordagem do tema, o discurso também se concentra na culpa, ficamos achando que somos os grandes culpados e impotentes morando na Terra, que somos os grandes sugadores de suas riquezas. Não há um discurso aproximativo.

Então, cabe a todos nós - pois todos somos formadores e disseminadores de informação - encontrar formas e ferramentas para tornar o assunto mais palpável, fazendo com que as pessoas despertem e visualizem ações nas suas vidas (talvez não conseguimos ser mais ativos por não enxergamos os impactos na nossa própria vida, no nosso escritório, na nossa casa).
Assim, eu lhes digo: a sustentabilidade também é gente! Talvez ela seja só isso. Ela depende, unicamente, da nossa educação, porque conscientes e sensibilizados nós já estamos. Ela depende de um passo, de uma definição coletiva, ela depende de uma inteligência coletiva. Mais uma vez digo: sustentabilidade não tem a ver com processos, mas com pessoas, com a mudança de atitude que pode surgir delas, máquinas nem softwares substituirão isso.

Talvez o nosso maior erro seja pensar que pequenas ações não fazem a diferença e assim nos acomodamos num mundo que gostaríamos de ver diferente. Comece de alguma forma: troque as lâmpadas fluorescentes, crie uma composteira no seu prédio para alimentos orgânicos e como diz o Zeca Baleiro, também vale um beijo no português da padaria. As grandes obras, com certeza, começaram com a verdade e com um start!


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Texto originalmente publicado no Jornal Gazeta do Sul - Caderno de Sustentabilidade - 20/08/2011.

Twitter, follow & feedback

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Quando eu trabalhei com mídias sociais, eu sempre defendi a realização de promoções e/ou sorteios através do twitter, principalmente.

Um dos motivos para se fazer ações dessa natureza é tentar atrair a atenção de seguidores, quando o perfil é iniciante, e também, o motivo mais forte e considerável, dar algo em troca, retribuir a interação que os seguidores e o perfil estão construindo.

É fato que as pessoas gostam e querem ter algo em troca quando se propõem a interagir com uma empresa. E na Internet isso não é diferente. Claro, muitos estão ali a espera desse tipo de ação, mas também outros muitos estão seguindo a empresa/marca pois possuem uma admiração, querem um diálogo, querem falar e indicar o perfil e, por isso, muitas vezes, gostam e querem uma “recompensa”.

E não vejo isso de maneira negativa, pois se trata de uma troca até divertida, transformando o relacionamento entre seguido e seguidores em algo mais descontraído, que propicie um ambiente para que queiram estar ali e, além disso, que estão porque gostam.

Bom, esses dias nas minhas leituras para a monografia estava lendo o livro “O Poder do Twitter – Joel Comm” e ele aborda um trecho que reflete a opinião dele exatamente nesse sentido, do qual comentei acima.

Na página 92, ele traz:

“Isso pode não soar como a forma mais inteligente – ou mais barata – de atrair um grande número de seguidores... mas apenas reflita sobre a possibilidade de recompensar as pessoas por seguirem-no. Dar brindes é um costume no marketing. Essa atitude desperta boa vontade, faz com que os potenciais consumidores experimentem seus produtos antes de comprar e constrói uma lista de clientes que você poderá aproveitar no futuro”.

Claro, também encher a página do Twitter de promoção atrás de promoção, sorteio atrás de sorteio, vai se tornar algo chato, massante e vai irritar os seguidores, afugentando-os ao invés de atrai-los, como é uma das pretensões com esse tipo de atividade.

A questão de alimentação de rede social, com conteúdo de interesse e relevante (relacionado à área de atuação da empresa/marca em questão) é bem delicada, pois o de menos pode tornar-se desinteressante, e o de mais pode tornar-se irritante. O melhor é planejar de modo a construir uma atuação equilibrada e coesa, e de vez ou outra, quando possível, interagir com algo a mais em troca, além do feedback certo ao diálogo que os seguidores esperam.

Para ressaltar isso, na página 185 Comm ainda traz:

“Sua página no Twitter não é uma página de vendas. Títulos que chamam muito a atenção e sugestões explícitas de ações de marketing terão como efeito mais provável afastar os usuários em vez de direcioná-los a comprar. Seus tweets precisam ser sutis. Devem despertar interesse e confiança. Somente então seus seguidores sentirão que, fazendo o que você quer que eles façam, valerá a pena o tempo gasto”.

Bom, muitos já devem estar “carecas” de saber disso, mas sempre é bom discutir e trazer à tona essas informações, para sempre visar a melhoria das atuações e campanhas de empresas/marcas na Internet. Ainda mais nós, profissionais e/ou futuros Relações Públicas, que temos o dever de zelar pela imagem de uma organização e primar por bons relacionamentos, visando um retorno satisfatório aos seus públicos de interesse. Ou, no caso da Internet, o público seguidor.


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Fonte
COMM, Joel. O poder do twitter: estratégias para dominar seu mercado e atingir seus objetivos com um tweet por vez. São Paulo: Gente, 2009.

A transição da vida acadêmica para a carreira profissional

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Aproveitando o gancho da Ju e da Cintia, resolvi então fazer meu post em cima dessa transição academia x profissional. Hoje estou no meu último semestre do curso de Relações Públicas e com formatura marcada. Já estou há 6 meses trabalhando na área, talvez seja privilegiada por isso, querendo ou não é o sonho de todo universitário, sair da universidade com um emprego na área.

Sabemos que é dificil essa questão, e que já está muito batida, uma vez que as empresas querem no profissional experiência, mas como teremos a tal da experiência se não temos a chance de atuar? Essas questões são difíceis de responder, mas passam cotidianamente na cabeça de qualquer estudante, ainda mais quando se está chegando ao final do curso.


Mas não é bem isso que quero tratar aqui, quero falar é da vontade de trabalhar, de ter ideias que você sempre foi acostumado a ser incentivado nas aulas, de fazer o diferente, de ir em busca do algo mais. Entretanto, pergunto: será que no ambiente empresarial, isto é, na prática isso realmente funciona assim?

Na verdade me sinto confusa com relação a isso, pois já tenho algumas experiências frustrantes por trabalhos práticos meus e ou dos próprios colegas que sugeriram várias coisas legais, mas que não foram aceitas, pois percebo que as pessoas têm medo de mudar, medo do que é novo.
"Por que mudar se está dando certo?" É o que a maioria questiona.

"É, mas muitas vezes funciona, sempre funcionou!" São as respostas que se ouve.
A questão é que, será que realmente as empresas estão preparadas para nós, recém formados, com atitude e com vontade de inovar? Ou será que essa “desculpa” de não ter experiência é apenas para nos driblar e exigir que estejamos moldados pelo mercado, para depois nos contratarem?

Deixo aqui essas indagações à todos, pois elas estão constantemente comigo, principalmente a cada dia que passa e fica mais próximo da formatura. Acho interessante todos nós repensarmos e discutirmos estas questões a fim de se conquistar a excelência em nossa profissão e na área de comunicação.

O grande dia: Formatura!

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Hoje meu post vai fugir um pouco do assunto Relações Públicas, mas não tanto assim. Na verdade, quero dedicar o meu post hoje a uma grande amiga, colega e parceira de blog: a Cintia Anton.

E porque eu resolvi fazer isso? Pois neste sábado ela estará finalizando (ou ao contrário, dando o “ponta pé” inicial) uma grande jornada: a formatura.

Lembro direitinho do dia que conheci a Cintia: estávamos na aula de Leitura e Produção de Textos II, no bloco 53, e era dia de receber a primeira avaliação. Aí aquela loira, sentada ao meu lado, apenas com uma classe entre nós, de repente se vira pra mim e pergunta: “- Quanto tu tirou na prova?” E eu pensei: “- Mas que guria metida! Nem me conhece e já quer saber minha nota!”. Hehehe... brincadeiras a parte, foi desde então que meu contato com a Cintia começou.

A amizade em sala de aula foi aumentando e passou para nossas vidas pessoais. Viramos grandes amigas, ela foi comigo para minha cidade natal, passou um verão, um carnaval, e foi passando... Tanto era que um primo meu chamava nós duas de “as unisquinhas” (Lembra, Cintia?), por causa da foto abaixo.


E olha que já faz 4 anos isso. Como o tempo passa!

Realizamos muitos trabalhos bacanas juntas, recebemos muitos 10 juntas, e tudo culminou nessa grande parceria que temos até hoje, o blog uniRP, que queremos sempre manter para que os laços da nossa amizade permaneçam, resistindo ao tempo e ao espaço (sim, porque a Cintia está indo para um pouco mais longe, Porto Alegre, em busca do – grande - futuro!).

Cintia, que fique registrado aqui, também, os meus mais sinceros votos de felicidade, sorte e muito, muito sucesso, que sei que tu alcançarás, pois tu és muito batalhadora, capaz e possui um enorme potencial, do qual eu já presenciei e tirei muitos aprendizados!

Colega, parceira, amiga querida: uma ótima formatura, aproveita muito teu dia, pois eu estarei lá para te aplaudir de pé!





Grande abraço e grande beijo,

Juh.

Storytelling: uma nova estratégia para o comunicador

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Este é o meu primeiro post no blog uniRP, e é um prazer ter tido a oportunidade de me juntar a este grupo super competente e de grandes iniciativas. Bom, primeiramente pensei tanto sobre o que escrever que, agora, finalmente decidi.

STORYTELLING, um assunto novo no mundo da comunicação, mas que está rendendo muitos comentários, tanto no meio empresarial como no meio acadêmico.


Essa história de Memória Organizacional sempre me chamou a atenção desde a disciplina de Metodologia da Comunicação com a professora Dra. Ana Maria Stroeschoen. Sempre vi diversas oportunidades de trabalho nesse campo na área de Relações Públicas, tanto é verdade que minha monografia é referente à este assunto.

E agora, surge a história de storytelling, provavelmente o que o autor Paul Thompson se referia quanto à questão do escutar a história das pessoas, e conseguir escrever conforme os seus relatos. E mais, podemos ligar a questão de storytelling com o sentimento de pertencimento que Nassar tanto fala em seus livros.

É incrível como as pessoas se sentem valorizadas dentro de uma instituição quando são ouvidas. E o storytelling faz isso, produz sentimento, emoção, alegrias, mas também resgata o mais importante: a questão de experiências. Além disso, abre muitas portas para as empresas.

Vejo o campo de Memória Organizacional, e mais este novo assunto de storytelling, como uma grande oportunidade para nós Relações Públicas. Digo ainda que estes dois campos podem ser uma das grandes estratégias para se trabalhar com o público interno, que geralmente se sente insatisfeito, e sem motivação para trabalhar.

Enfim as histórias possuem magia, despertam a curiosidade e conseguem mudar uma realidade, por isso acredito que o storytelling venha a se tornar uma importante ferramenta de gestão de imagem empresarial, pois público interno satisfeito agrega um valor não mensurável à imagem de uma marca, rendendo ótimas oportunidades de negócios.

Os consumidores x engajamento

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Gosto muito do assunto “consumidores” e a forma como agem atualmente, sua exigência em relação a empresas e marcas quanto à qualidade de produtos, serviços, atendimento, relacionamento, etc. Tanto que já escrevi esse post, esse e, também, o texto da página 5 da Revista Adega de Ideias.

Há poucos dias, assisti esse vídeo:


(clique em CC para ativar a legenda)

Gostei bastante, e resolvi comentar um pouco sobre o assunto.

Como eu já disse, já escrevi sobre a questão dos consumidores, suas características e como eles atuam no seu consumo de marcas e empresas. Atualmente, os consumidores são tão informados e embasados sobre qualquer assunto relacionado a uma marca ou outra que as possuem em suas mãos, ou seja, se não recebem em troca o que estão procurando (qualidade, bom atendimento, diferencial, etc), sabem que viram para o lado para testar a marca semelhante mais próxima, que oferece tantos recursos quanto a primeira.

E essas modificações, atuações, caracterizações dos consumidores evolui a cada período, a cada geração, como vemos no vídeo. Os indivíduos não são mais passivos, pelo contrário, querem ser ativos, querem ser engajados, querem algo em troca para poder, cada vez mais, interagir com a marca da sua preferência. A relação do consumo – indivíduo/marca – vai muito além de apenas o simples ato da compra ou uso de determinado serviço. O fato de estarem seguindo, acompanhando, interagindo com certa empresa é consequência de já alimentarem algo a mais, ou seja, uma admiração, um interesse, ou uma simples curiosidade. E esses fatores requerem que, igualmente, a empresa ofereça esse retorno, e quanto mais interação dispor, mostrando interesse e atenção àquele consumidor, mais a conquista de um fã será efetiva.

As empresas devem ter atenção extrema e um plano sólido de atuação, para que a marca possa executar, com diferencial, suas estratégias de marketing e relacionamento, engajando de maneira positiva e otimizada este que já não é apenas um simples “comprador”, e sim uma pessoa com princípios e ideais bem firmados e estipulados em relação a sua preferência por marcas. As empresas devem conhecer bem o seus consumidor, entendê-lo à partir do seu comportamento, seja ele online ou offline, requisito básico para o sucesso do relacionamento com os públicos. Para isso, devem planejar passos e estratégias básicas de atuação, de modo a contemplar a pirâmide do engajamento:




Em breve comentário, temos na pirâmide: Em primeiro, a observação, que é a conferência da produção de outras pessoas, que tem intuito de aprendizado, informação, ou apenas entretenimento. Em segundo, o compartilhamento, uma redistribuição do conteúdo prestigiado, a partir de um grau de interesse. Em terceiro, temos o comentário, que é o feedback ao conteúdo visto ou lido, com intuito de compartilhar e acrescentar opiniões. Depois, a produção, que é quando o indivíduo produz e publica, expressando suas próprias opiniões e pontos de vista, para ser ouvido e reconhecido. E, por último, a curadoria, ou seja, forma de integração com líderes-chave, ou pessoas que possuem certa influência em determinadas comunidades, on/offline, dando suporte a interação e compreendendo-a, identificando e levando à marca as impressões e informações necessárias e de grande utilidade para a empresa e, consequentemente, para os públicos.

Portanto, se as empresas estão dispostas a traçar o plano de relacionamento com os stakeholders, devem estar presentes, vivenciando, monitorando o acontecimento em torno do engajamento dos públicos. Caso contrário, se não estiverem dispostos e bem preparados para dar retorno e acompanhar os consumidores/usuários, podem ter seu nome esquecido e apagado da memória por outras que empregam um bom plano de engajamento.

Eles querem TUDO! Então, empresas, mais do que nunca é hora de ter atenção a TUDO, providenciar e agir.

Sustentabilidade corporativa

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Tanto se escuta e pouco se entende de fato. A palavra, já demasiadamente dita, ainda ecoa nas salas dos gestores empresariais como um grande labirinto. Afinal, como a empresa pode trabalhar o conceito de sustentabilidade?

Antes de qualquer coisa, vamos pensar o termo na sua origem e o repassar para outras áreas da vida que a empregamos: a relação com a minha família é sustentável? E com os meus amigos? Eu contribuo para estas amizades serem sustentáveis?

Assim como na vida pessoal, de igual maneira se dá nas empresas. A forma como a empresa se relaciona com os fornecedores é sustentável? E com os colaboradores? Ou haverá um momento de grande revolta que resultará numa greve? E a comunidade? O que a empresa tem feito por ela? Sim, pois sem a comunidade, sem ambiente e sem cenário, nenhuma empresa existe.

Dentro da Comunicação Empresarial e abrangendo especificamente áreas de Gestão Estratégica das Relações Públicas definimos a sustentabilidade corporativa através do entendimento do conceito de relacionamento, ou seja, a forma como a empresa estabelece e mantem relações com os seus diversos stakeholders – todos os públicos ligados à empresa. Porque são estes mesmos que dão LICENÇA para a empresa operar. Sem o consentimento deles, nenhuma empresa é sustentável.

O poder e a legitimidade destes públicos que se relacionam com a empresa tendem somente a aumentar, e para isso, exige que os gestores e empresários estejam cada vez mais alinhados com os interesses e os assuntos em comum. Isto é resumido na postura socialmente responsável que a empresa adota.

O mercado financeiro também colabora para reiterar esta inclinação: os Fundos de Investimentos Socialmente Responsáveis aumentaram cerca de 320% de 1995 a 2007. O que isso quer dizer? Que o mercado prefere as empresas preocupadas e não apenas isso, escolhe aquelas que de fato impactam a sociedade.

Trabalhar com impacto social é diferente do que trabalhar apenas dados numéricos. A sua empresa tem transformado a vida das pessoas que estão ligadas à ela? Ou a sua empresa tem apenas números a apresentar? Cuidado! A verdadeira sustentabilidade corporativa se dá quando impactamos – mudamos – o mundo, e se apenas dados quantitativos são avaliados, a verdadeira mudança permanece obscura.

O que é, afinal, trabalhar a chamada triple bottom line (os tão famosos pilares da sustentabilidade: ambiental, social e econômico) se não gerir mudança na vida de todas as pessoas envolvidas no processo da sustentabilidade? E a mudança só acontece quando estamos realmente envolvidos, relacionados.


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* Este texto originalmente foi publicado no Jornal Gazeta do Sul no Caderno Sustentabilidade do dia 29/03/2011.

Crise: falar é a melhor saída

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Crise é tudo o que o profissional de Relações Públicas corporativo menos espera passar, pois suas ações (internas ou externas) são estrategicamente direcionadas para uma melhor imagem da empresa perante a opinião pública, e um acontecimento negativo pode atrapalhar tudo. Se pode fazer tudo certinho e bem na comunicação de uma empresa durante um bom tempo, e aí uma nuvem negra ultrapassa a organização e em questão de segundos tudo se perde, nada daquilo que se foi feito até então, as ações, os eventos, as negociações, as campanhas de cunho social, nada se é levado em conta.

Falo assim porque o tom é de propriedade mesmo. No momento em que cursava a disciplina de Gestão de Processos Comunicacionais onde a questão de crise de imagem se é discutido, passei na prática por uma dessas nuvens negras na empresa onde trabalho e pude analisar, fazer de meu laboratório, toda essa questão. Vi que uma crise não manda uma cartinha antes avisando que irá acontecer, ela simplesmente acontece quando se está tomando banho (foi assim que aconteceu com a RP da casa) e que em questões de minutos é preciso se vestir e correr para não perder tempo. Porque o tempo é precioso quando se trata de uma crise.

Aliás, para quem ainda não estudou sobre, crise é um fato previsível ou não que ameaça a imagem/reputação de uma empresa, a sua lucratividade e o futuro de seu negócio. De natureza variada, ela pode ocorrer a partir de fatores externos ou internos, pode colocar em risco a integridade física ou moral de funcionários e/ou comunidades e tornar vulneráveis produtos e serviços. Foi exatamente isso que aconteceu, depois de um acontecimento lamentável em nosso atendimento, a grande exposição da imprensa referente ao fato acontecido e a manifestação da opinião pública ganhando vez e voz, fez com que o fato não fosse tratado como sendo isolado perante a comunidade. Quando isso acontece, nós, estrategistas de comunicação, temos que ter em mente que é necessário agir, e logo.

Muitas empresas não tem um planejamento de crise para essas horas e acabam agindo no impulso, dando retornos baseados em frases feitas ou, o que é pior, nem se comunicar frente ao fato. Aprendi o principal passo para minimizar uma crise, primeiro e principal, e esse não irei esquecer nunca: falar. É preciso falar mesmo estando errado através de uma boa e, quanto antes feita, coletiva de imprensa. Nessas horas a imprensa cai em cima e liga toda hora, então a saída correta é marcar um horário com os veículos de comunicação o quanto antes, além de ter alguém treinado por um Relações Públicas para se pronunciar pela empresa, de preferência o diretor. Uma coletiva pode demonstrar interesse em tentar solucionar, se desculpar e também mostrar alternativas frente ao acontecido, além de demonstrar seriedade e preocupação frente ao erro ou falha. Uma nota emitida a todos os veículos também se faz necessário nessas horas.

Na ocasião, pouco foi seguido estes passos, e depois que a poeira baixa não adianta mais dar notícia para o que não está sendo notíciado. É preciso resolver na hora. Mas fica o aprendizado para mim, tive pouca participação no caso, mas fiz questão de saber de todos os passos que estavam sendo tomados pela assessoria de comunicação, e fiz minha avaliação como profissional. O ideal seria que todos os profissionais de Relações Públicas tivessem autonomia para gerir uma crise, pois certamente iríamos contribuir e muito, porém esta não é a realidade.

Aprendi alguns outros passos durante a disciplina, que achei importante compartilhar aqui no blog. Lembrando que as crises praticamente são iguais, e para isso há um conjunto de regras que permite lidar com eventos deste tipo.

- Avaliação de pontos vulneráveis sempre, isso deveria ser um trabalho contínuo;

- Sondagens individuais para detecção de imagem interna e apontamento de possíveis focos de crise;

- Identificação de pessoas-chave para compor Comitê de Crise, depois que a crise está instaurada é preciso criar esse comitê formado por pessoas que possam auxiliar num momento de crise;

- Implantação de Comitê de Crise e elaboração de uma estratégia de prevenção;

- Criação de “Manual de Crise” com perguntas, respostas e ações a serem tomadas durante a crise;

- Elaboração de textos básicos e cartas resposta para a imprensa, funcionários, clientes e comunidade local;

- Treinamento de equipe envolvida diretamente com os públicos selecionados;

- Media Training para porta-vozes, como o diretor da empresa;


Então fica a dica para os interessados: as empresas que demoram muito para reagir à uma crise podem ficar permanentemente maculadas pela percepção do cliente. Durante uma crise é preciso se pronunciar, seguir algumas regras e ter um ótimo relações públicas com autonomia para poder administrá-la.







Experiências de Extensão Universitária

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Hoje temos o texto da colega, acadêmica do Curso de RP da UNISC, Vanessa Britto.


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"A extensão universitária é uma experiência de grande valia na formação acadêmica de todo estudante de comunicação. Além de possibilitar a efetivação do conhecimento acadêmico, permite uma reflexão sobre o seu futuro profissional, o acesso ao conhecimento de outras realidades e saberes, e, sobretudo, o exercício da autonomia". Rossana Maria Souto Maior Serrano


Foi pensando nestas possibilidades que, desde que ingressei na unisc, abracei todas as oportunidades com unhas e dentes.

Gostaria de dividir com vocês uma citação de Paulo Freire:

“Por isto mesmo é que, no processo de aprendizagem, só aprende verdadeiramente aquele que se apropria do aprendido, transformando-o em apreendido, como o que pode, por isto mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a situações existenciais concretas”. (FREIRE, 1977, p.27.).

Seguindo o que diz Paulo Freire, resolvi apropriar-me do aprendido. Neste semestre estou atuando ativamente em três projetos, sem contar a A4 – Agência Experimental de Comunicação na qual sou monitora há um ano.

Várias vezes durante este semestre muitos colegas me deram parabéns por ter sido selecionada, mas depois sempre vinha uma pergunta – O que se faz neste projeto? Vou contar para vocês um pouco destes projetos que já participei na Unisc, e espero que sirva de inspiração para muitos.


Focas do Q?

- Tu vai de novo para o Focas? – Essa é a reação de 80% dos meus colegas quando eu disse que iria me inscrever novamente. Eu adoro o Focas, tenho um carinho especial, pois foi o primeiro projeto de que participei e dentro dele fiz amigos que vou levar para a vida toda.

O Focas é um projeto que pra quem vê pela primeira vez é destinado para o pessoal de jornalismo, pois neste projeto o Caderno Q? da Gazeta do Sul é totalmente produzido pelos acadêmicos selecionados. Mas, ao contrário disto, este projeto é para todas as habilitações, e eu sou um exemplo disso, consegui colocar em prática muitas atividades que eu havia conhecido apenas em sala de aula.

As atividades de integração do grupo são de inteira responsabilidade do RP selecionado, além das atividades de divulgação e promoção do caderno que são desenvolvidas em parceria com os selecionados de PP. Além destas atividades, chamo a atenção para uma em especial, que é o conhecimento da funcionalidade de um grande jornal, atividade pouco conhecida por muitos acadêmicos das outras habilitações.


Talentos da Comunicação

Sabe aquela empresa em que você sempre quis fazer um estágio, para conhecer as diversas formas de comunicação que ela estabelece? Pois eu estive dentro desta empresa e atuei lá dentro, em um setor que eu escolhi.

Isso é o Talentos da Comunicação!

Os alunos selecionados vão para dentro da Gazeta Grupo de Comunicação e atuam na área que desejam conhecer. Primeiro é feita uma época de observação e depois o trabalho em si, cada “talento” escolhe onde quer atuar. Eu trabalhei na parte de eventos, ajudei no Lançamento no Anuário do Fumo 2010. Não tenho palavras para descrever, foi “demais”, um grande evento e interagi com várias partes do grupo. Este ano estou lá novamente e quero radicalizar a minha área de atuação... aguardem!


Bate-Papo Pilhado

Além de ser responsável por duas edições do caderno Na Pilha da Folha do Mate, temos um Evento! Impossível mais RP.

Este projeto é o “máximo”. Os acadêmicos selecionados vão para Venâncio Aires e interagem diretamente com o pessoal do Ensino Médio! Em parceria com o caderno Na Pilha, da Folha do Mate, é organizado um evento que visa informar os alunos das escolas de Venâncio sobre diversos assuntos, desde escolha profissional a sexualidade. Além disso, são feitos os cadernos especiais sobre o evento!

Este ano é a primeira vez que atuo no projeto como selecionada, nas outras era como representante da Agência Experimental.

Enfim, estes são os projetos de extensão de que eu participo neste semestre, e sempre que puder vou participar novamente, pois cada vez agregam mais conhecimentos.

Além de todo conhecimento adquirido, é ótimo atuar com profissionais de outras áreas e que tem um pensamento diferente do nosso, sempre tão voltado para o lado organizacional das coisas.
Quem tiver a oportunidade de participar de projetos de extensão, eu indico, pois é uma vivência que não pode faltar em nenhum acadêmico.


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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa.

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