Categorias: Imagem , públicos , relacionamento , storytelling
Já que estou em ritmo de monografia, e atualmente o que mais leio e o que faz parte da minha rotina é o assunto de memória organizacional, resolvi falar um pouquinho sobre o processo de construção de memória e como se dá essa relação dentro das empresas, e mais de que forma isso repercute ao público externo.
Para tanto é preciso entender que o processo de construção da memória empresarial é lento, trabalhoso e requer muito esforço, pois segundo Thompson (1992), falar é mais espontâneo que escrever. Para Worcman (apud Nassar, 2007), uma das formas mais importantes de uma organização ser narrada, percebida e lembrada pela sociedade é através das formas de memória da história, isto é, não existe organização e indivíduos fora da sociedade.
Hoje todas as pessoas são formadoras de opinião, e todos possuem credibilidade frente os diversos públicos da empresa, principalmente os colaboradores, pois são eles que estão no dia a dia da organização. Se eles próprios não possuírem uma boa imagem da empresa, quem terá? Esta é a maior missão que uma empresa deve ter, satisfazer os seus colaboradores, valorizá-los.
Estes dias estava olhando o site Mundo do Marketing e me deparei com uma notícia sobre a Jack Daniel's, em que tratavam que a marca estava reforçando o Marketing para se tornar a segunda marca de uísque no Brasil. Mas e o que isto tudo tem a ver com o que falei anteriormente? Bom, digo que tudo, uma vez que para alcançar este objetivo, a marca está investindo nas mídias sociais, em novos perfis de públicos e incentivando mais a interação entre marca e usuário.
“Sabemos que a marca se construiu por ser Jack Daniel’s, por sua história, não foi uma campanha publicitária. Ela é um ícone. Agora precisamos manter isso e o storytelling é uma ferramenta poderosa, ainda mais nas mídias sociais”, retratou a matéria ilustrando e exemplificando o que falei anteriormente.
As marcas precisam interagir com seus públicos, precisam escutá-los, escutar suas histórias, fazer deles protagonistas também. Lincando a história da marca com a de cada usuário. E como se falou na matéria, repito novamente: com certeza o storytelling é uma ferramenta poderosa para as empresas, se utilizadas de forma correta.
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