As Relações Públicas nossa de cada dia

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Se tem algo que há em comum entre, se não todos, mas a grande maioria de alunos e ex-alunos de Relações Públicas é o fato de terem começado a graduação nessa área ou por coincidência ou mal sabiam do que esse curso se tratava. Explico: eu mesma, comecei com Jornalismo, que durante 4 anos foi meu sonho. Mas ao fazer um semestre na faculdade, vi que não era o que eu queria, não me identificava. Ao conhecer um pouco sobre RP, acabei optando por esse curso logo no 2º semestre.

Outros exemplos que tenho próximos: uma colega, que está se formando, começou fazendo Produção em Mídia Audiovisual, mas acabou se interessando mais pela área de RP. Há também quem colocou como 1ª opção no vestibular Publicidade e Propaganda, mas por questões de vaga ou cancelamento da turma, teve que se matricular em Relações Públicas, e que ao longo dos primeiros semestres foi gostando e se voltando mais a essa área. Fora outros alunos que acabam de se formar em outra área da Comunicação e voltam a Universidade para fazer Relações Públicas.

O fato é que a área de RP quase nunca é “1ª opção” para os ingressantes na faculdade. É difícil encontrar pessoas que desde cedo já dizem: 'Quero ser Relações Públicas um dia'! Tampouco é comum encontrar pais que instruam seus filhos, na hora de escolher uma carreira, a serem um Relações Públicas. É estranho, mas RP só começa a vir a conhecimento de todos na medida em que avançam no curso de graduação. Claro, há exceções, como toda regra, mas na grande maioria das vezes é isso que acontece.

Porém, outro fato comum a todos que passaram por essas situações que citei é que, mesmo iniciando o curso sem saber o que de fato é e faz um RP, no decorrer do tempo, o provisório “desconhecimento”se torna um “interesse”, que migra para a “admiração”, que junto com a “dedicação” vira uma “devoção”, e então sem menos perceber vira "amor".

É um processo gradativo, mas talvez seja isso que o torne tão especial. Um processo de conquista diário, onde aprendizados e técnicas vão sendo aperfeiçoadas e cada um começa a enxergar a satisfação de poder ser um Relações Públicas. Esse profissional que tem como capacidade a arte de se relacionar, articular, conviver e conhecer as pessoas, os públicos; a humanização que vem de dentro para desempenhar essa profissão especializada e preparada para conseguir o melhor e o bem estar para todos que compõem esses núcleos que são os vetores da nossa sociedade: as organizações, seus públicos e todos os seus processos e sistemas intrínsecos.

É uma jornada interessante, que a cada passo dado fortalece os ideais e a vontade de fazer as Relações Públicas que nos foram apresentadas e que chegavam aos nossos olhos como algo novo, que despertava, que admirava, e é justamente isso que faz com que essa profissão seja motivo de orgulho para muitos, mesmo que só apareça de forma discreta. Mas não há dúvidas de que se trata de um caso de amor e dedicação para aqueles que iniciaram sua vida profissional optando (mesmo que em segundo plano) pelas Relações Públicas.

O futuro profissional de Relações Públicas

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A Universidade é o caminho para todo profissional. Para um Relações Públicas é indispensável estudar disciplinas que transmitem um olhar diferenciado perante cada organização, é um período de preparação para o mercado, que lhe confrontará na hora de elaborar ações estratégicas visando um propósito organizacional; utilizar os meios de comunicação, de análise, organizar eventos institucionais, como os abordados em meu último post. Neste, quero apresentar-lhe uma pessoa que serviu de exemplo durante a permanência dela enquanto acadêmica, que sempre levou os trabalhos da faculdade a sério e se dedicou para se tornar uma profissional de Relações Públicas.

Eu sempre escrevo e falo com bastante entusiamo de profissionais que eu reconheço e que já atuam na área. Não sou formada ainda, mas acredito que a profissão começa desde que se entra na Universidade, em cada trabalho realizado, nas condutas com os colegas. É assim que se forma um perfil de profissional responsável, organizado. O verdadeiro profissional não vai se destacar apenas depois de formado, ele já tem o destaque enquanto está em formação.

Para Gisele Simão, 23 anos, se tornar uma Relações Públicas falta somente o canudo, que receberá no dia 11 de setembro, e o esperado registro profissional. Gisele começou na Unisc fazendo Produção em Mídia Audiovisual que, por falta de identificação, trocou para Relações Públicas. Há dois meses já atua no núcleo de Eventos e Promoções da Unisc. Quero enfatizar o quanto é importante exercer bons trabalhos na área, bons contatos, falar de Relações Públicas com seriedade, pois é esta conduta e estes estudantes que formarão a profissão de Relações Públicas no futuro. É fundamental, desde já, que estes se posicionem e se preocupem perante isso.

Em entrevista com Gisele, ela fala como é estar atuando na área, suas primeiras dificuldades e planos. Desde já agradeço a participação dela e fica a mensagem da Gisele para os demais colegas:

Gisele, o que te fez escolher a área de Relações Públicas?

Na verdade comecei no curso de produção em mídia audiovisual, mas eu não me identificava com o que eles faziam. Todo mundo dizia que eu tinha o perfil de relações públicas, mas eu ainda não sabia bem do que se tratava. Foi numa disciplina específica de mídia que pude perceber que isso ali não era pra mim, então fui analisar o currículo de RP e só tinham coisas que eu gostava. Troquei sem pensar duas vezes.

Como é estar recém formada e atuando na área?

Foi uma coisa muito louca, dois meses antes do término das aulas eu passei para o Setor de Eventos, para cobrir a licença maternidade de uma colega. Lá éramos três pessoas, eu, mais uma profissional formada e uma estagiária. Daí esta funcionária conseguiu outro emprego e saiu da Unisc, ficou eu e a Desirê (estagiária). É tudo muito recente, então estamos trabalhando basicamente com planejamento para o segundo semestre, que é o mais corrido na Universidade.

Sempre demonstrou interesse pela área de eventos?

Na verdade eu sempre gostei, mas durante o curso não pensei que iria trabalhar com isso. Mas tudo foi se encaixando e agora estou curtindo bastante!

Qual está sendo a tua maior dificuldade no início da carreira de Relações Públicas?

Leitura de cerimonial. Nunca tinha feito na faculdade, não por falta de oportunidade, mas sempre optei por fazer outras coisas. E essa é uma demanda bem grande na Universidade, temos eventos praticamente todas as semanas. Já fiz meu primeiro e agora acho que só vai.

O que tu planeja como profissional da área? Alguma especialização, curso?

Penso em fazer mestrado na área de comunicação. Mais para o futuro... Antes quero trabalhar um pouco, pra ter histórias para contar.

Deixa uma dica para os demais colegas que ainda não encontraram o seu espaço no mercado de trabalho:

Não dá para esperar aparecer uma vaga específica de relações públicas para entrar no mercado. É importante começar cedo, estar dentro de uma empresa, poder observar como se constroem as relações, aí então ficar ligado nas várias áreas onde o profissional pode atuar. Fui secretária da Assessoria de Comunicação e Marketing da Unisc por dois anos e meio, acredito que essa vivência dentro da instituição foi o que mais me preparou para a função que exerço hoje.









"É importante começar cedo, estar dentro de uma empresa, poder observar como se constroem as relações, aí então ficar ligado nas várias áreas onde o profissional pode atuar" - Gisele Simão, formanda em Relações Públicas

Curso - Gestão do Tempo e Produtividade Pessoal

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Trabalho, trânsito, afazeres pessoais, são tantas as demandas que às vezes queremos ter 25 horas por dia para dar conta de tudo. Como isso não é possível, é necessário planejar melhor nosso cotidiano, aproveitando melhor os recursos que temos disponíveis, seja na vida pessoal ou profissional. Priorizar as tarefas e alinhá-las nos ajuda a usar nosso tempo de forma eficaz.

Use seu tempo de forma inteligente.

Para ajudar no planejamento, o curso propõe um método prático para que saibamos administrar o tempo a nosso favor, aproveitando principalmente a fase mais produtiva de cada um. Sabendo administrar o tempo,irritações com colegas, cansaços físicos e psicológicos podem ser reduzidos. Com isso, será possível priorizar o que realmente é relevante.

Este curso será ministrado por Bruno Blankenburg. Jornalista por formação, Bruno Blankenburg é Gerente de Planejamento da Alertse Qualificação Profissional. Pesquisador do comportamento humano, Bruno adaptou diversas metodologias de planejamento empresarial para adequar ás demandas pessoais de otimizar o uso do tempo, de modo prático e acessível a todos - de estudantes a executivos.

Não espere. Crie Oportunidades!

Data: 14 de Agosto
Horário : 09h as 16h
Local: Espaço cliente da Alertse Qualificação Profissional – Rua João Gualberto Filho 1351/ 403 – Cidade Nova - BH


Investimento:

* Investimento: 330,00
* Preço promocional para inscrições até 06/08 – 300,00
* Investimento para parceiros até o dia 06/08: R$150,00
* Investimento para parceiros após 06/08 – 165,00

*Descontos não cumulativos

Desconto de 30% para estudantes de entidades não-conveniadas

Desconto de 50% para parceiros
Blog a Bordo da Comunicação, ADVBMG,AMR, APAE,CMDCA-BH, CONRERP 3º Reião, CRA-MG, CRCMG, INAP, FUNDAMIG, Hoje em Dia, Horizonte RP, KNH, Mega Brasil, Mercado Web Minas, Mundo RP, Nós da Comunicação, Orvile Carneiro, Planeta Voluntários, PQN Editora, Blog Ricardo Campos Reflexione, SESCONMG, Sindicato dos Jornalistas, SINTIBREF, uniRP

Verifique condições de parcelamento.


Informações e inscrições:
Telefone: (31) 3243-5774 / (31) 9872-0260
Email: shirley@alertsequalificacao.com.br
Blog: alertsequalificacao.wordpress.com
Site: www.alertsequalificacao.com.br
Siga a Alertse Qualificação Profissional no Twitter: @alertse







Shirley Stark,

Relações Públicas

Co-branding: uma parceria de sucesso

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Quando fiz aquela entrevista com a Relações Públicas Roberta, ela comentou que estava começando a trabalhar com parceria, e que isso dava muito certo. Desde então, fiquei pensando nessa modalidade para trabalhar com as empresas, os clientes, pois as parcerias são firmadas em benefício de todos: tanto das duas partes envolvidas, quanto dos próprios consumidores/clientes, visto que têm a oportunidade de adquirir produtos/serviços diferenciados e mais completos.

Por isso, trago hoje um assunto que vem muito ao encontro das estratégias para se trabalhar as Relações Públicas: a parceria. Parafraseando o dicionário, parceria é a união de duas ou mais entidades para desenvolverem ações e promoções conjuntas a fim de atingirem um objetivo comum.

No mundo organizacional, é comum vermos parcerias entre empresas e, especificamente, entre suas marcas. Tal união tem objetivos que vão desde o aumento das vendas, otimização de custos, atingir tipos de mercado até então não explorados, até uma agregação de valor às próprias marcas.

Já no mundo do marketing, parceria tem outro nome: co-branding, que nada mais é do que a aliança entre duas ou mais empresas/marcas para desenvolver um trabalho em conjunto, criando uma sinergia de divulgação. Temos como sinergia a convergência das partes de um todo que concorrem para um mesmo resultado.

Essas ações de marketing compartilhado apresentam diversos tipos: união entre duas marcas do mesmo segmento, união entre marcas que possuem produtos ou serviços distintos, união entre nome/imagem individual (personalidades) e uma marca. Grandes empresas optam por esses tipos de uniões a fim de criar vantagem para enfrentar a concorrência e se destacar ainda mais no mercado. Além disso, ao realizarem parceria com outras marcas, as empresas ganham em economia, pois dividem os investimentos em publicidade e divulgação. O co-branding se torna essencial, também, quando uma marca já tem seu nome ou sua propaganda tradicional desgastada, dando um up no seu status quo.

Em co-branding, há milhares e milhares de exemplos, inclusive de grandes sucessos. Para não estender demais, trago apenas alguns casos:

Marcas de segmentos diferentes:

Um caso para exemplificar foi o da Acer e Ferrari.
Como fornecedora e patrocinadora da Fórmula 1, a
Acer desenvolveu uma linha de notebooks com fibra
de carbono e design inspirado na alta tecnologia do
mundo das corridas.


Marcas do mesmo segmento:

Temos aí a parceria entre a marca de tênis
Converse e a grande grife de roupas Missoni:
ambas juntaram seus ícones de marca e
formaram um produto de grande sucesso.
A Converse disponibilizou seu modelo clássico
All Star Chuck Taylor e a Missoni entrou com
sua estampa de maior reconhecimento – colorida
em zigue zague. O modelo, chamado “Premiun
Chuck Hi Missoni”, representou a união desses
dois grandes nomes no mundo da moda.


Outro caso que pode ser citado, no segmento
alimentício, foi o das marcas Hershey’s e Burger King.
Sua ação de co-branding consistia em lançar uma nova
edição de produto: uma sobremesa feita com chocolates
Hershey’s e que foi vendida nas redes Burger King, a
“Hershey’s® Sundae Pie”.

O McDonald’s fez uma ação semelhante: juntou um de seus sorvetes com as bolachas Bono, da Nestlé, e lançou o: sorvete McFlurry Bono.


Mesma empresa, marcas diferentes:

Para este exemplo, podemos citar a ação da
empresa Unilever, que juntou duas de suas
marcas de sabão em pó e amaciante em um
único produto: respectivamente, a edição
contava com a união da Surf e Fofo, um
sabão em pó com um toque de amaciante.


Nome/imagem de personalidade e marca:


Nesse caso, temos o exemplo da loja de
roupas mundial C&A, que teve o nome da
cantora Beyoncé estampado e assinando
algumas de suas linhas de roupas. A parceria
foi lançada para comemorar o Dia do Namorados 2010.

No mundo das personalidades, é muito comum vermos seus nomes, imagens e assinaturas contemplando os mais variados tipos de produtos. Não só a marca sai ganhando em status, como também é uma maneira do ícone em questão ter sua imagem divulgada em outros segmentos, que não só em filmes, fotos, músicas, etc.

Enfim, trouxe apenas um ou dois exemplos de cada tipo de co-branding, mas com certeza há milhares de outros casos que poderiam estar aqui, devido a magnitude das marcas e das campanhas que já foram realizadas em prol da parceria!

Agora, pensando nas Relações Públicas, temos aí uma grande carta na manga, uma estratégia de diferenciação ao planejar e trabalhar as empresas. Como comentei no início do post, aqui em Santa Cruz do Sul já tivemos um exemplo de co-branding entre duas empresas/marcas, realizada pela RP Roberta Souza e Silva. Foi o caso das Lojas Puchullu e da designer de acessórios Julia Camargo. A parceria nada mais é do que ornamentar as manequins vestidas de roupas Puchullu com brincos, colares e/ou pulseiras desenvolvidas por Julia Camargo. O sucesso foi tanto que inclusive estrelaram o vídeo de divulgação do Planeta Atlântida 2010, vestindo e ornamentando os modelos.

Em uma parceria, se bem feita e planejada, só haverá ganhos e as marcas terão seus nomes perpetuados de forma diferenciada e qualificada. Não preciso nem dizer que o Relações Públicas, com seu caráter inovador, criativo, conciliador que é dos públicos/organizações, é um profissional capacitado a atuar junto e/ou encabeçando campanhas em de parcerias ou co-branding, não esquecendo que a maior eficácia das ações se dará no trabalho integrado, ou seja, tendo a parcela de cada área da comunicação!

Eventos, parte de uma estratégia organizacional

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Há algo que não é novo para quem já está no final da faculdade e algo que incomoda a quem está entrando: RRPP não é sinônimo de festinhas ou coquetéis, ou aquela velha história de profissionais de outras áreas desinformados que nos chamam de "contadores de quindim". Nós nunca expomos esta ideia no blog, pois a ela não cabe uma resposta, profissionais de Relações Públicas conscientes não questionam isso.

Eventos para mim é uma ação, parte de uma estratégia de Relações Públicas, com um propósito definido e realizado com cunho institucional e comercial. Para isto sim, somos capacitados. Eventos que, trabalhados com seriedade e responsabilidade, proporcionam bom relacionamento com o público. Através deles, a empresa se aproxima de seu mercado e do mercado de atuação do cliente. Tem o intuito de gerar resultados positivos e deve ser muito bem planejado. Podemos separá-los em dois segmentos: os sociais e os empresariais. O primeiro com caráter de integração, sem visar o lucro, e o segundo com caráter comercial, objetivando resultados refletidos em curto e médio prazo.

Na área de eventos empresariais trabalha-se com a divulgação de produtos e serviços, e também com ações sociais e ambientais, direcionados a um público-alvo – que abrange todos os envolvidos, de alguma maneira, com a empresa/cliente, ou profissionais de algum ramo específico. Para alcançar o sucesso, deve-se definir as metas e a quem será direcionado a ação, além.

A organização destes eventos é um processo complexo. Como maiores vantagens, destacam-se o relacionamento e a questão financeira, visto que em algumas organizações já se tem reservada uma quantia da verba destinada a esse fim. Para trabalhar nessa área e encarar os desafios, o profissional de Relações Públicas deve ter uma série de características especiais, como por exemplo: flexibilidade, dinamismo, capacidade de negociação e saber ouvir. O papel do profissional, nos eventos empresariais, é planejar com uma visão especializada, assim como prospectar novos clientes, manter o relacionamento com os existentes e acompanhar a efetivação de todas as atividades. de aproveitar a possibilidade de organizar uma coletiva de imprensa para anunciar.

Para organizar eventos estratégicos, principalmente os organizacionais, é preciso ter clareza em relação aos princípios que regem a atividade de Relações Públicas, como as habilidades de planejamento e estabelecimento de bom relacionamento com os interlocutores organizacionais. Outro fator que posso citar é que vejo que a maioria das empresas não avaliam os resultados de um evento. Acho que o profissional de Relações Públicas deveria se preocupar em mensurar este tipo de ação, estrategicamente falando, pois se torna positivo para a organização que se trabalha e para o profissional que executa, para podermos enxergar se foi atingido o esperado pelo cliente/empresa. Esse é o grande desafio, atender exatamente a expectativa do cliente e, para isso, a avaliação é importantíssima na melhoria desta atividade.

Sorteio - Livro "Perspectivas em Relações Públicas"

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Já falamos e inclusive já mostramos aqui no blog alguns trabalhos feitos por acadêmicos do curso de Comunicação Social da UNISC, que sempre mostram muita qualidade. Porém, como por trás de todo grande aluno há sempre um grande professor, também no curso temos a honra de apreciar trabalhos maravilhosos feitos pelos nossos mestres.

É o caso do livro "Perspectivas em Relações Públicas", organizado e lançado pelas professoras Elizabeth Huber Moreira e Mônica Pons em 2008 pela EDUNISC.


O livro tem como objetivo colaborar com o estudo na área de Relações Públicas, demonstrando as linhas de pesquisa e os enfoques que estão sendo trabalhados pelos pesquisadores da área de comunicação/RP na região sul do Brasil.

A obra conta com textos de 12 profissionais e uma acadêmica, que abordam temas relevantes para a pesquisa e para a atividade de Relações Públicas, trazendo reflexões sobre a comunicação organizacional, o uso das tecnologias de informação e comunicação, a memória institucional, entre outros..

Para dar só um gostinho do que se encontra no livro, seguem os títulos dos capítulos e seus respectivos autores:

  • Prefácio - Margarida M. Krohling Kunsch
  • Introdução - Elizabeth Huber Moreira e Mônica Pons
  • Comunicação Organizacional: a democrática opção pelo dialogismo e pela recursividade - Rudimar Baldissera
  • A atividade de Relações Públicas sob vários enfoques - Edilene do Amaral Ferreira
  • Relações Públicas e a comunicação interna nas organizações - Elizabeth Huber Moreira e Mônica Pons
  • A contribuição teórica do pensamento brasileiro de Relações Públicas - Tiago Mainieri de Oliveira
  • Tecnologia da informação e comunicação: aportes para o profissional de Relações Públicas - André Quiroga Sandi
  • Novas perspectivas para as Relações Públicas no espaço virtual - Cláudia Peixoto de Moura e Cleusa Maria Andrade Scroferneker
  • Pensar estratégico na atividade de Relações Públicas: uso da inteligência profissional - Cintia da Silva Carvalho, Valdemarina Bidone de Azevedo e Souza e Délci Grebin
  • Os históricos e as histórias contadas pelas empresas: mídia ou memória institucional? - Ana Maria Strohshoen e Lilian Fengler (acadêmica)

Deu vontade de ter o livro? Pois então o blog uniRP vai dar uma ajudinha, através de um sorteio!

Para concorrer ao livro basta:

- Seguir o twitter do blog e twittar a seguinte frase: Quero o livro "Perspectivas em Relações Públicas" que o @blogunirp está sorteando! >> http://bit.ly/b0wV30 >> Siga, RT e concorra!

ou

- Seguir o blog e comentar aqui neste post que quer participar e concorrer ao livro.


Realizaremos o sorteio na segunda-feira, dia 26/07.

Boa sorte!

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Editado em 26/07/10

Resultado:

Gostaríamos de agradecer a todos que participaram dessa promoção!

Tivemos 73 participações entre tweets e comentários aqui no post!

Então, através do sorteio realizado no Random.org, vamos ao ganhador do livro "Perspectivas em Relações Públicas"!!


Foi a Alice Zeitune, com o tweet de número 40!




Entraremos em contato com a Alice através de DM para tratar do envio do livro.

Parabéns, Alice!!!

Projetos experimentais em Relações Públicas

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Acredito muito que para um acadêmico, de qualquer área, a prática da profissão antes da formação é importantíssimo. Teoria x técnica x prática são três eixos essenciais que podem fazer toda a diferença na trajetória profissional do acadêmico, dá a oportunidade da vivência real para potencializar a aprendizagem. Na última terça-feira (06/07) foram apresentados às professoras Elizabeth Huber Moreira e Mônica Pons os projetos experimentais de Relações Públicas da UNISC, onde o acadêmico pode planejar e executar atividades em uma empresa/instituição de livre escolha.

Foram 4 trabalhos apresentados na banca e, destes, trago três experiências, para quem ainda não passou pelo projeto já possa começar a planejar um bom trabalho. Eu realizei meu trabalho do Projeto experimental em uma empresa que inicialmente eu não sabia exatamente o que faziam, sinal de que a sua divulgação não ia bem. Encontrei-a por acaso e, depois de uma primeira reunião, me empolguei demais. A Santa Cruz Serviços é uma empresa prestadora de serviços na área de limpeza, jardinagem e portaria aqui de Santa Cruz e disponibilizava até então, poucas ações em comunicação, apenas o muito básico, motivo da minha empolgação. Quando uma empresa não tem ideia de Relações Públicas e te dá uma oportunidade, abre as portas para você experimentar trabalhando Relações Públicas, é muito bom. Tive um ótimo respaldo da empresa que, em 5 anos, cresceu muito e tem muito a crescer. Durante a minha presença, evidenciei o quanto era importante um maior contato dos proprietários com o público interno, que se tratando de prestador de serviços não é tão interno assim. Minhas ações foram planejadas pensando em uma maior aproximação com este público, na captação de maiores clientes, em manter um relacionamento com os clientes já conquistados, através de um mailing para e- mail marketing criados, de uma mudança interna. Enfim, tentei organizar, para que a partir do meu trabalho, a empresa possa crescer com uma melhor visibilidade no mercado e entender principalmente o quanto é importante as ações de Relações Públicas para o seu crescimento.

Abaixo algumas imagens do trabalho desenvolvido:




Gisele Simão, outra aluna participante, formanda em Relações Públicas, realizou seu trabalho na Rede do Bem, associação das entidades sociais do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma instituição que a colega Gisele relatou ter grandes deficiências na sua comunicação, e as suas ações desenvolvidas durante o projeto visaram um maior conhecimento da instituição perante a comunidade, criando uma identidade visual e trabalhando ações para que elas fossem duradouras, assim colhendo resultados ao longo do tempo. Gisele relata que “durante a graduação foram adquiridas experiências e conhecimentos muito importantes para concluir um trabalho dessa natureza. As diversas disciplinas estudadas foram fundamentais para a conclusão deste projeto que contribuiu também para o crescimento profissional e abriu novos horizontes na possibilidade do desenvolvimento de trabalhos voluntários. A atuação das Relações Públicas, através do uso de variados instrumentos e ferramentas de trabalho, foi muito importante para uma instituição que até então não conhecia os benefícios de uma comunicação bem estruturada. Sem dúvida foi uma experiência enriquecedora.” Abaixo, alguns materiais desenvolvidos e que a instituição passa a disponibilizar após o trabalho:








Letícia Kniphoff, outra formanda em Relações Públicas, realizou seu trabalho na Audiocentro, uma clínica de serviços audiológicos e, como sendo organização do âmbito da saúde, Letícia confeccionou folders explicativos, campanhas promocionais, uniformes dos funcionários da clínica, evidenciando principalmente a divulgação da marca Audiocentro e a reestruturação de peças gráficas já existentes. Letícia afirma que “realizando este projeto percebi a carência de profissionais capacitados e comprometidos para atender as empresas que desejam implantar projetos de Relações Públicas. O mercado está muito genérico, quem desejar algo mais personalizado para sua empresa não achará fornecedores que atendam essas necessidades. Se por um lado temos empresas preocupadas em serem únicas em terem sua identidade visual bem estabelecida, por outro estas mesmas empresas prestam serviços generalizados”. Um pouco do trabalho da Letícia:







Ficam ideias de atividades que possam ser desenvolvidas durante um Projeto Experimental e quanto essa disciplina é importante e colabora no aprendizado do aluno. É uma porta de entrada muitas vezes para o mercado, onde não só a empresa onde se realiza o trabalho ganha com as colaborações do aluno, como também o aluno tem uma oportunidade de experimentar a profissão através da prática, adquirindo visibilidade e experiência. Uma boa troca!

Sua "exigência" é uma ordem

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No mês passado, escrevi um post sobre a exigência do consumidor. Falava em como a web e toda a liberdade de produção e leitura das mais diversas informações auxiliam os indivíduos a serem livres, tornando-os conscientes de seu poder de escolha. Tanto é que, ao ver a maré de empresas e marcas com produtos e/ou serviços semelhantes, o que vai fazer diferença na hora do consumo é o bom atendimento, é a percepção de que aquele consumidor é especial, e não só mais um entre a multidão.

Muitas empresas ainda não acordaram para essa realidade, e vemos diariamente casos falhos, que denigrem e espalham uma onda negativa de reputação e imagem. Um exemplo recente é o da Riachuelo, onde uma mãe e consumidora teve que limpar o tapete da loja onde seu filho pequeno, por descuido e por uma normalidade da natureza infantil, urinou. Essa situação apresenta um enorme descaso com o consumidor, que não entende suas peculiaridades, e está ali só para aqueles que querem injetar dinheiro no caixa.

Eu, e acredito que a maioria das pessoas, esperaria, nessa situação, uma compreensão por parte da loja, pois nada foi feito de propósito. Aí vem uma situação: essa mãe, constrangida e humilhada, relata o acontecimento para algumas amigas, portanto, já serão 5 pessoas que não frequentarão mais essa loja. Depois, o caso é relatado em blogs e twitters, provocando mais indignação em diversas pessoas. Trata-se de um acontecimento pequeno, porém acaba por tomar grandes proporções graças à liberdade de divulgação na web.

Mas, como sempre há o outro lado da moeda, já presencia-se muitos casos extremamente positivos, que mostram que as empresas sabem que o consumidor do século XXI é exigente. E não só as empresas voltadas às classes A-B devem se descuidar. Hoje presenciamos uma forte atuação das classes mais baixas, como a C. Segundo uma reportagem no Portal Exame, a classe C já reúne 50% da população brasileira e compreende um terço da renda geral do país. São 37 milhões de famílias com renda mensal entre 3 a 10 salários mínimos, que respondem por 430 bilhões reais da renda anual da população. Portanto, a classe C já é um mercado em potencial e as empresas devem incluir no seu planejamento uma atenção especial a essa parcela da realidade brasileira.

Para exemplificar, trago o caso da Seda Cocriações. Para quem não conhece, o site é esse aqui. A linha Seda, da Unilever, é a líder do mercado dos shampoos e condicionadores no Brasil, mas, apesar disso, resolveu investir em uma reformulação de produto. Percebendo que a consumidora da classe C-D, a qual se voltava, agora busca qualidade e diferenciação, além do preço em conta, a Seda investiu e remodulou seus produtos. Foi em busca de profissionais renomados mundialmente no quesito cabelos e originou a Seda Cocriações. A linha consiste na união desses especialistas com a marca para desenvolver novos produtos, cada um com uma especialidade diferente: do alisamento permanente e realce dos cachos, da redução de volume à recuperação de fios danificados. Com isso, a Seda não só investiu no produto para atender às exigências das consumidoras, como também preparou uma campanha de marketing de qualidade, de peso, atingindo exatamente o ponto pretendido (nesse blog, podemos ver a opinião de quem testou e aprovou o novo produto). Além disso, com a nova linha, a marca também visou chegar ao mercado A-B e entrar nos salões de beleza como produto profissional.

O caso Seda nos mostra bem como é uma marca antenar-se aos anseios e exigências do mercado. Para salientar esse exemplo, a mesma reportagem da Exame citada acima, trouxe também que a fatia que mais “engorda” o mercado da classe C é o público feminino. Na classe A, as mulheres representam 25% da renda, enquanto na classe C essa participação chega a 41%. Renato Meirelles, sócio-diretor da Data Popular, nessa reportagem, diz que a saída da mulher para o mercado de trabalho potencializou sua participação nos processos de consumo, principalmente em relação aos serviços e produtos de beleza. Ou seja, a Seda percebeu essa realidade e viu que seu público consumidor não mais aceitava qualquer produto, não mais comprava só pelo preço, mas sim pela qualidade. Meirelles ainda diz na reportagem, “o grande desafio das empresas é oferecer um produto que tenha bom custo-benefício”.

Podemos perceber, então, que não importa a classe social a qual o consumidor pertence, ele quer qualidade. E quando o produto/serviço lhe for favorável e suficiente, ele vai voltar a atenção ao tratamento e atendimento que a empresa lhe desprende. E se ele encontrar situações desagradáveis, lugar para expor sua opinião não faltará. As mídias sociais já carregam grandes cases onde trazem as exigências sendo atendidas (caso do produto Nescau, por exemplo). E como isso não bastasse, ainda há um site especialmente originado para as reclamações, o Reclame Aqui.

Analisando todas essas questões, podemos identificar o grande campo em potencial para os profissionais de Relações Públicas. Eles deverão entender e compreender esse cenário, pois assim poderão ajudar as empresas a perceberem isso também. Como um profissional que auxilia na construção e manutenção de imagem e no relacionamento com os públicos de uma organização, o RP será o responsável a trazer essas realidades para dentro da empresa, contribuindo para uma maior eficácia no planejamento e execução de campanhas para produtos e serviços. A formulação, inovação e adequação destes, na sistemática marca-consumidor, será peça-chave ao estar no mercado.

Em suma, os Relações Públicas irão auxiliar a empresa a conhecer, escutar, entender, compreender e atender esse consumidor 2.0 do século XXI. #ficaadica

A campanha de Relações Públicas

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Ontem na aula estávamos conversando sobre nossa campanha, a “Ser gentil é legal”, e nos questionávamos como ela deu tão certo, como teve toda essa repercussão. Pra começar, era uma campanha de uma disciplina, onde estavam 14 alunos mais a professora, e praticamente ninguém tinha experiências passadas com planejamento e organização de campanha.

Em segundo lugar, não tínhamos nada de verba! Com um ou outro patrocínio, conseguimos juntar R$300,00 além de uma ajudinha da Coordenação do Curso. Com o pouco que tínhamos, conseguimos fazer então: adesivos e gôndolas. Camisetas nós mesmos compramos. Pirulitos e chocolates foram doação.

Então, como uma campanha, que era pra ser só um trabalho de faculdade, foi muito além do que esperávamos? Não só repercutiu em toda a Universidade, como também alcançou a cidade e, podemos dizer, o estado, pois até nos jornais Zero Hora e Correio do Povo foram divulgadas nossas ações, sem que solicitássemos.

A conclusão a que chegamos é que, sem verba e condições de fazer algo maior, usamos algo que é muito forte em Relações Públicas – o contato direto, pessoal, a simplicidade em passar nossa mensagem, o "face to face". Talvez se escolhêssemos uma grande produção em vídeo pra TV, spot pro rádio, não conseguiríamos ser tão eficazes.

Não pretendo aqui discutir a teoria que tem por trás de um planejamento de campanha, apenas quero salientar que, com um pouco conhecimento de estratégias e ferramentas, somadas a um feeling de Relações Públicas, conseguimos transformar o pouco em muito.

Conforme trechos retirados do livro “Planejamento de Relações Públicas”, de Adão Eunes Albuquerque, campanha é “um conjunto de atividades coordenadas em torno de um objetivo comum, no decurso da execução de um plano de Relações Públicas. Fase de um trabalho imaginativo, criativo e de execução muito intensa, destinado a agilizar a conquista do julgamento da opinião pública por variados meios”.

“A campanha destina-se formar a opinião em torno de problemas de grande significação para a coletividade e para a instituição, com o objetivo de encontrar para eles as soluções adequadas. A campanha possui o intuito de fazer com que as pessoas tenham atitudes favoráveis em relação a alguma idéia, instituição, ou que sejam favoráveis a alguma causa”.

Portanto, ao decidir que iríamos trabalhar sobre o resgate dos valores da gentileza entre as pessoas, definimos nosso objetivo e local de atuação, nos guiamos com esses conhecimentos até então. Abaixo, alguns itens que fizeram toda a diferença para a realização e sucesso dessa campanha.

Tema:
Nossa mensagem, curta, direta, de fácil entendimento, auxiliou na sua totalidade a evolução dessa campanha. “Obedecido um tema básico a mensagem ganha por ser limitada, concentrada, abreviada e com força de penetração na mente da massa”. Então, “Ser gentil é legal”, quem não entenderia? Ou ainda, a mensagem na gôndola: “Pelo que você quer ser lembrado?” e logo abaixo “Ser gentil é legal” – simples e compreensível. Sem muitas explicações, já passávamos a idéia e intenção da campanha.

Pesquisa: “Ao planejarmos uma campanha devemos ter em mente os fatores ambientais, através da investigação, para conhecermos convenientemente através do estudo e análise, as forças, as armas e os fatores adversos”; por isso, a parte mais fundamental de todo o planejamento da campanha foi a pesquisa que aplicamos assim que foi definido o público-alvo e o local de atuação. Local esse que sabíamos haver situações onde nossa mensagem se aplicaria perfeitamente. E ainda, com a pesquisa, conseguimos identificar o foco exato, objetivo, de como abordar e levar nossa campanha.

Arte: para o suporte técnico de peças, entrou a comunicação integrada que tanto ouvimos falar na faculdade. Com uma parceria entre alunos de RP e de PP, conseguiu-se elaborar uma logomarca sutil, bonita, mas que chamava a atenção. As cores foram fundamentais também: lilás, azul claro e branco. Cores que passam uma tranquilidade, combinando com a sutileza e abordagem da campanha.

Material: “Uma campanha é constituída de peças que sensibilizam as pessoas, criam boa vontade[...]”. Por isso optamos por adesivos, pois é algo com que as pessoas simpatizam; adesivo sempre é algo legal para se receber. Também escolhemos as miniaturas com pirulitos ou chocolates, pois chamar a atenção pela mensagem em si seria mais difícil, então pensamos no doce para facilitar a fixação da intenção da mensagem nas pessoas. E a gôndola, pois não só se deve pensar no material destinado ao público alvo da campanha, mas também ao local de atuação que foi definido.

Abordagem:
“Pressupõe a campanha a mobilização geral dos homens, idéias e instrumentos [...]”. Nossa ideia era espalhar a campanha pelos setores de forma a chamar a atenção, juntando nossos esforços conjuntos. Com uma identificação padrão, percorremos os setores da Universidade. Com simpatia e animação, chegávamos até as pessoas falando da nossa campanha e entregando o material. A receptividade nessa hora foi muito boa, e tão logo percebemos que nossa intenção foi alcançada. Talvez se tivéssemos optado em só fazer um vídeo, ou outra produção qualquer, o feedback da campanha não teria sido tão forte. Percebemos que foi essencial o contato pessoal que aplicamos na nossa campanha.

A repercussão começou logo no dia posterior a primeira ação. Nosso objetivo era alcançar os setores de atendimento da UNISC, porém outros setores manifestaram interesse, além de nos parabenizar pela iniciativa. Outros locais fora da Universidade também nos procuraram após verem nosso material em um dos setores.

Além de tudo isso, jornais da cidade, região e estado publicaram ou reportagens ou notas sobre nossa campanha. No twitter tivemos bastante êxito também: um tweet contendo tanto o nome da campanha quanto o nome da UNISC, foi retweetado quase 50 vezes. Logo também, blogs postaram sobre a campanha, além da UNISC TV ter feito uma reportagem. Resumindo: nada disso foi planejado, foi repercussão/mídia puramente espontânea.

É difícil atingir o objetivo proposto por uma campanha, e a nossa foi muito além. Talvez se planejássemos atingir todo esse número de pessoas não teríamos conseguido ou não teria tido o mesmo impacto. O “pensar pequeno”, o “pensar simples” fez toda a diferença. Como se diz por aí, “less is more”. Com apenas R$300,00 e nossos esforços de Relações Públicas, conseguimos o retorno de mídia, de acordo com a clippagem feita, de nada menos que R$5.000,00 e o sucesso total da campanha.

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Valeu a todos os colegas, alunos da disciplina de Campanha de Relações Públicas, que participaram e contribuíram nessa experiência que foi inesquecível: Profª Ana Maria Strohschöen, Ane Camila, Catiúscia Kaufmann, Deise Kanitz, Daniela Dummer, Daniel Britto, Fernanda Avelar, Gisele Simão, Indiara Teixeira, Ingrid Bittencourt, Kelly Souza, Laura Nobre, Luciano Eifert e Rafaela Rigo.

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