Relações Públicas não é só “Clube da Luluzinha”

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Já fui indagado diversas vezes quando questionado por qual curso optei estudar na universidade. “Mas isso não é só para mulheres?”, perguntam. Primeiro: “isso” é a vovozinha. O que tu chamas de “isso” é um curso, meu amigo, assim como todos os outros. Segundo: Relações Públicas não é somente para mulheres. E digo mais: tem que ser muito macho para contornar e superar situações cotidianas da vida de um RP.

Obviamente, não serei hipócrita em dizer e assumir que, geralmente, o perfil dos Relações Públicas identifica-se mais com as mulheres. Algumas atividades realizadas pelas profissionais da área não surtiriam tanto efeito se fossem postas em prática por homens, nem pegariam bem para a imagem da instituição contratante. O que quero dizer é que, mesmo de forma reduzida, os homens também são muito importantes no processo de solidificação da profissão, pois consolidam, com sua credibilidade e posicionamento estratégico, a imagem da s Relações Públicas no Brasil.


Existe um leque imenso de possibilidades para atuação dos homens na área. Assessoria de imprensa, lobby, gerenciamento de crises, áreas do marketing em geral (em especial o esportivo), gestão organizacional/empresarial, entre outras, se identificam com o perfil masculino pelo cunho estratégico que exercem dentro das instituições. Sabidamente, na área de RP, os homens preferem exercer cargos que sejam menos operacionais e mais ardilosos, condizendo, muitas vezes, com suas preferências pessoais. Isso não é unanimemente estipulado, porém, na maioria dos casos, torna-se realidade dentro das organizações.


Sendo assim, o profissional do sexo masculino consegue gerar frutos mais qualificados para sua empresa, atendendo às expectativas a si depositadas. Além de força física, o papel do homem neste processo se deve à credibilidade dos profissionais com postura e ética reproduzidas em seu trabalho, trazendo diversos pontos positivos para a organização. Os resultados são importantes demandas, campanhas, ações e/ou movimentos na busca pelo bom relacionamento com o público de interesse, tanto masculino quanto feminino.


A paixão pela profissão faz com que homens e mulheres se entendam e se completem, ressaltando e tendo consciência dos próprios defeitos, qualidades e potencialidades. Assim, as atividades propostas poderão ser muito melhor geridas, tanto pelo “Clube do Bolinha” quanto pelo “Clube da Luluzinha”. No caso, cabe melhor um “Clube dos RP’s”, não acham?

Apostando no futuro

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Hoje trazemos o texto da aluna Tamara Arend de Freitas, da disciplina de Oficina de Redação em RP III.

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Quem nunca ouviu a expressão “a prática leva à perfeição”? Se leva mesmo à perfeição eu não sei, mas que nos dá um grande conhecimento sobre o que praticamos, disso não tenho dúvidas. E quando essa prática vem associada aos aprendizados durante a graduação, esse conhecimento adquirido pode se tornar uma “carta na manga” futuramente.

Praticar tudo o que é estudado teoricamente, ainda na graduação, é a chance de aprender sem ter medo de errar. Ter uma noção prática das atividades da profissão antes de realizá-las, futuramente, no mercado de trabalho é uma segurança a mais, tanto para o profissional quanto para a empresa ou entidade para a qual está prestando o serviço, pois ambos sentem que o profissional é capaz de fazer a tarefa que, para ele, já não é novidade.

Para nós, Relações Públicas, essa noção prática é de suma importância. Por mais que se leia sobre o assunto, só na prática podemos saber realmente como são os imprevistos e a correria de um evento, como é complicado gerenciar uma crise, como é complexo lidar com relacionamentos, enfim, tudo que envolve nossa profissão carece de uma prática para ser realmente entendida.

É uma pena, porém, que, em muitas universidades, disciplinas práticas apareçam pouco nas grades curriculares dos cursos de Relações Públicas. Disciplinas como essas deveriam ser maioria e não minoria, como são em muitas instituições. Sorte ter lugares onde essa prática pode ser vivida ao longo da graduação, como é o caso das agências experimentais, que muitos cursos de comunicação oferecem para seus acadêmicos. Nelas, podemos vivenciar o dia-a-dia da profissão, realizando, desde cedo, atividades relacionadas com o nosso futuro profissional, agregando currículo e conhecimento ao longo dos semestres.

Seja em Relações Públicas ou em qualquer outra profissão, o conhecimento prático pode ser um grande diferencial para o profissional que está entrando no mercado de trabalho. Saber o que fazer, como fazer, quando e porquê fazer é uma vantagem, ainda mais em início de carreira. Apostar na prática não é só apostar em aprender logo, é apostar no seu futuro, é apostar em você.

Gabinete Digital: uma proposta diferenciada de estreitar relacionamento com públicos na comunicação governamental

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Pela manhã de hoje, quando estava lendo o jornal Correio do Povo, me deparei com um encarte publicitário que me despertou muita atenção, o qual tratava do lançamento do Gabinete Digital, uma iniciativa do Governo do estado do Rio Grande do Sul. Sem a intenção de qualquer apologia partidária e política, venho debater com vocês através deste post a estratégia de comunicação, adotada pelo então governador Tarso Genro de relacionamento com o povo gaúcho.


O envolvimento do gorvernador em estratégias de comunicação através das mídias digitais não vem de agora. Na sua campanha eleitoral trabalhou da mesma forma com perfis no twitter, orkut e facebook com o intuito de conquistar o seu eleitorado. E no dia de hoje (24/05) as 17 horas lança oficialmente no Salão Negrinho do Pastoreio do Palácio Piratini o site www.gabinetedigital.rs.gov.br, a ferramenta comunicacional que tem por objetivo a criação um espaço de participação popular na formulação de diretrizes para políticas públicas de responsabilidade do Governo do RS. Segundo o secretário Vinicius Wu, chefe do Gabinete do Governador, o Gabinte Digital “significa uma maneira de o governador se relacionar com a sociedade diante dos novos paradigmas da democracia que foram proporcionados pela evolução tecnológica nos últimos anos”.

Muitas empresas hoje ainda não despertaram para o potencial das mídias digitais, como trabalhar elas da melhor forma na comunicação da sua empresa e a importância de disponibilizar meios para que o relacionamento com os públicos se torne mais próximo. Se vai realmente funcionar de maneira prática a ação do governo, se as pessoas realmente vão se sentir ouvidas e tendo as suas situações encaminhadas para a solução somente o tempo irá nos responder, porém temos exemplos muito claros de efetividade em outros estados brasileiros.

Existe, sim, e é clara, a necessidade das empresas encararem a comunicação digital com um olhar estratégico e de nós, como Relações Públicas, orientarmos os caminhos e estratégias a serem traçadas nesse meio. Sem deixar de lado algo muito importante, que a Doutora em Comunicação Elizabeth Saad Corrêa coloca no artigo Comunicação Digital: uma questão de estratégia e relacionamento com públicos, da revista Organicom, “a comunicação digital, é sim, estratégica, mas não tem sentido e validade se não fizer parte de um plano de Comunicação geral para a organização, este sim, o ponto vital para o sucesso da Comunicação nos ambientes empresariais”.


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Entrevista - 15 anos de Relações Públicas da UNISC

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Em continuidade às comemorações dos 15 anos do Curso de Relações Públicas da UNISC , hoje temos a entrevista da Professora e Coordenadora do Curso de Comunicação Social, Fabiana Piccinin.



Qual a importância habilitação em Relações Públicas representa para o Curso de Comunicação?

A habilitação de Relações Públicas integra o tronco das formações originárias da Comunicação Social. No diálogo com as outras habilitações, a habilitação de Relações Públicas desempenha um papel estratégico no suporte e organização dos processos e fluxos comunicacionais onde atuam os Jornalistas, Publicitários e Produtores em Mídia Audiovisual. Este profissional da Comunicação faz justamente o liame entre estas áreas, capitaneando a Comunicação Integrada na medida em que é o planejador e gestor dos processos comunicacionais nas organizações. Por essa razão, ao lidar com os diferentes públicos é ele que melhor situa esses profissionais, otimizando as competências de cada um.


Qual a importância habilitação em Relações Públicas representa para a sociedade?

Num tempo de intensa complexificação das relações entre organizações e indivíduos, o papel mediador que o Relações Públicas exerce torna-se fundamental. Para tanto, o RP é hoje sobretudo um gestor dos processos comunicacionais capaz de, no limite, garantir até mesmo a sobrevivência mercadológica das organizações e convivência dos atores sociais ante as sofisticações do mundo marcado pela imersão tecnológica em que vivemos. Tanto nas mídias ditas massivas, como, e sobretudo, nas redes sociais, o RP articula e faz a gerência desses fluxos otimizando ações, processos e culturas e, assim mediando os freqüentes conflitos.


O que representa o Curso de Relações Públicas para você?


Cada vez mais os acontecimentos só passam a existir se sofrerem o atravessamento da instância midiática. E ao ganhar existência a partir desse atravessamento, passam a ser geridos pelos Relações Públicas. Por isso, arrisco a dizer que o Relações Públicas desempenha um papel estratégico fundamental tanto ao nível individual quanto das organizações porque deles depende a gestão desses fluxos de maneira a serem capitalizados pelos indivíduos e organizações. Um trabalho desafiador e complexo.


Deixe um recado para os 15 anos do Curso de Comunicação Social - Relações Públicas da UNISC:

É imprescindível o trabalho de um Relações Públicas no caminho do sucesso de qualquer pessoa. O Curso de Comunicação Social da Unisc – habilitação Relações Públicas vem nesses 15 anos mostrando cotidianamente por meio dos trabalhos práticos, da pesquisa na área, da extensão e do ensino exatamente isso. Vemos alunos em plena atividade, egressos em postos de trabalho brilhando na sua atuação como Relações Públicas ou como estudantes de pós-graduação. E nós temos muito orgulho de ter trilhando junto este caminho e de continuar acompanhando a formação dos futuros profissionais. É importante lembrar que o Curso de Relações Públicas da Unisc foi considerado o segundo melhor curso de RP em todo país pelo MEC. Assim, temos razão de sobra para comemorar esse lindo aniversário.

Gerenciando conflitos e a Teoria dos Conjuntos

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Sempre estudamos na faculdade o tal poder que as relações públicas tem de gerenciar conflitos. O nome é lindo e funciona muito bem na teoria. Na prática, haja jogo de cintura!

O que é gerenciar conflito em relações públicas? No meu caso, enquanto relações públicas da Adega de Ideias, isto quer dizer: o meu cliente quer uma coisa (x), o meu parceiro quer outra coisa (y) e os dois, por sua vez, querem vender mais ($).

Como intermediar estes interesses que almejam o mesmo resultado, mas por caminhos diferentes? Aí é o que eu sempre digo: o RP atua quase que como o advogado da empresa! Briga, defende e se alicerça numa verdade para manter o cliente bem posicionado no mercado.

A nossa profissão é uma verdadeira arte! De saber ouvir os dois lados, (sim, porque cada um está correto dentro do seu cenário) de saber o que dizer, COMO dizer, e o mais difícil, quais os argumentos que realmente irão funcionar numa negociação estratégica.

Pois bem, o que eu tento usar aqui na Adega e muito também na minha vida pessoal é o bom senso, a diplomacia, a elegância e a gentileza. Nem sempre é possível, claro, somos humanos e também estamos sensíveis a variações de humor (leia-se TPM inclusive) e tudo mais, mas tento! Tento ouvir os lados e pensar que cada um está certo dentro de suas verdades, e isso é o mais bacana da história. Entender que cada lado tem a sua razão e encontrar uma brecha no meio do jogo, como na teoria dos conjuntos na Matemática: sempre se tem pontos em comum!

Relações Públicas e o Terceiro Setor

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O texto de hoje é da colega Alice Vidal Trindade, da disciplina de Oficina de Redação em RP III.


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Olá colegas de curso e leitores do blog! Sou Alice e estou na UNISC desde 2008, foi quando comecei com o curso de Publicidade e Propaganda, mas no meio do semestre já estava decida em trocar para Relações Públicas, mas peraí este texto aqui não vai ser sobre mim... quem me conhece sabe como eu sou, as vezes falo demais, mas faz parte pessoal, quem é da área de comunicação tem que ser assim, saber se expressar e não ter vergonha de falar. Contudo vim aqui para contar um pouco para vocês o que nós futuros Relações Públicas podemos fazer no 3º setor. Puxando novamente para minha vida, escolhi este tema, pois estou fazendo estágio há mais de 8 meses em uma associação que se chama Santa Cruz Novos Rumos, no qual se enquadra neste assunto.

Primeiramente é bom compreender o que é 3º setor para entendermos como podemos trabalhar nele. O 3º setor são instituições sem fins lucrativos, sem ligação com o governo, no qual o pessoal trabalha voluntariamente por uma causa. No caso do meu trabalho, lutamos pela melhoria da nossa cidade (Santa Cruz do Sul) através de planejamento estratégico, ó... já estamos entrando na nossa área. Quando falo em planejamento estratégico logo lembro um RP lá correndo para cá e correndo para lá atrás de informações, pesquisando e formulando ações. Esta já é uma das atividades que este profissional pode realizar dentro do 3º setor, ou como podemos chamar as OGNs, auxiliar, organizar e executar planejamentos além também de contribuir no que diz respeito à habilidade de relacionar-se de maneira ímpar com os públicos, conseguindo uma maior harmonia de interesses através da aplicação de outras funções básicas como assessoria, pesquisa e avaliação.


Na assessoria, o profissional de Relações Públicas pode propor à direção uma política de comunicação e responsabilidade social que atenda aos anseios da sociedade. Pode ainda, sugerir a adoção de um código de ética pela organização e propor que toda a sua dinâmica seja norteada pelo respeito ao ser humano. Para tanto, faz-se necessária a utilização da pesquisa como apoio para detectar as principais necessidades da comunidade onde a instituição está inserida. A execução do planejamento também é uma função do profissional de Relações Públicas. A participação nesta etapa faz-se importante para que se possa implantar tudo o que foi planejado e contornar possíveis imprevistos. O controle permanente evita que seja desviado o enfoque das ações planejadas, garantindo o alcance das metas propostas.

Esta é uma função que muitas vezes pode passar despercebida pelos profissionais na hora de posicionar a carreira, porém cada vez mais há conscientização e mobilização da sociedade em busca de melhorias. O profissional pode ganhar muito trabalhando nessa área, muito em conhecimento, reconhecimento por parte do público e, além disso, como diz aquela frase bem clichê, mas de muita relevância: “fazer o bem sem olhar a quem”! Contribuindo com o seu papel e com a sociedade (públicos), afinal somos ou não somos “RELAÇÕES PÚBLICAS”, já diz no nome!

Depoimentos - 15 anos de Relações Públicas da Unisc

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Dando continuidade às comemorações dos 15 anos do segundo melhor curso de Relações Públicas do Brasil, reconhecido pelo MEC vamos dispor aqui depoimentos de pessoas que fizeram e fazem da história desse curso.

Para começar as palavras da profissional de Relações Públicas, Cátia Gollmann Pretto.

O que o curso de Relações Públicas significa para mim?

“O Curso de Relações Públicas da Unisc fez toda diferença na busca da minha realização profissional. No início da faculdade, quando ainda estava cheia de dúvidas a respeito das possibilidades futuras como profissional da área, a atenção e o carinho dos professores e da coordenação me forneceram instrumentos e para que eu, por mim mesma, pudesse concluir que de fato, Relações Públicas era o meu caminho. No decorrer da graduação, além daquilo que me foi proporcionado nas aulas, indicações de atividades extracurriculares, de estágios interessantes e de pessoas que poderiam contribuir para a minha formação foram fundamentais para que eu conhecesse a teoria e o movimento mercadológico. Quando concluí os estudos, o prestígio e a notoriedade da Unisc, especificamente do Curso de Relações Públicas, contribuíram para que eu conseguisse rapidamente uma colocação no mercado. É por isso tudo que eu tenho muito a agradecer ao Curso de Relações”.

As crises de imagem na era das mídias sociais

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Inspirada na reportagem “Poder multiplicado” do Caderno Dinheiro da Zero Hora do dia 01/05/2011, em que trata sobre as mudanças de comportamento das organizações em relação às mídias sociais é que escrevo para o blog pensando nessa temática.

Muitas empresas ainda não perceberam o poder que as redes sociais tem para garantir o sucesso ou o fracasso de uma marca. Muitas subestimam esse canal de comunicação e perdem uma valiosa ferramenta de acompanhamento do que os consumidores estão falando sobre ela. Um caso que aconteceu há algumas semanas serve para retratar o assunto. A marca de sapatos e bolsas Arezzo lançou a sua coleção de inverno com peças contendo peles de animais.

Imediatamente após o lançamento houve uma enxurrada de manifestações contra essa coleção. E onde ocorreram? Nas mídias sociais, lógico. O assunto foi parar nos trending topics do Twitter e uma página no Facebook foi criada criticando a coleção, angariando mais de 7 mil amigos em apenas um dia. A empresa ainda errou ao se posicionar frente a essas manifestações, apagando os recados deixados em sua página no Facebook e demorando a dar um feedback a todos que estavam revoltados com a coleção.

Mantendo a sua posição de serem polêmicos, a empresa decidiu retirar das lojas a nova coleção, mas mesmo assim ainda se justificou dizendo através de um comunicado em seu site oficial e em suas páginas nas redes sociais que “Não entendemos como nossa responsabilidade o debate de uma causa tão ampla e controversa”, e ainda que a coleção foi lançada de acordo com o compromisso da marca em se manter na moda.

A empresa sofreu uma crise de imagem típica dessa nova era das mídias sociais. Muitas organizações ainda não sabem lidar com esse canal de comunicação em que os consumidores adquirem muito mais espaço para manifestar suas opiniões – contrárias ou não – sobre determinada marca. É cada vez mais necessário que as empresas busquem acompanhar o que está sendo falado delas nas mídias sociais e, além disso, ser ativo nesse meio, mostrando que a organização se preocupa e quer dialogar com os seus consumidores. E claro, no caso da Arezzo não ir contra um movimento que está tomando força nos últimos tempos que é a causa ambiental.

15 anos de Relações Públicas na UNISC

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A habilitação de Relações Públicas do curso de Comunicação Social da UNISC está completando 15 anos em 2011. E para comemorar esse tempo de história, sucesso e muito trabalho serão desenvolvidas diversas atividades, nas quais estarão envolvidos direta ou indiretamente os alunos da habilitação, ex-alunos, os demais alunos do curso d e Comunicação, a comunidade acadêmica da UNISC e toda a comunidade regional. As atividades que serão realizadas têm como objetivo dar uma maior visibilidade e reconhecimento à habilitação, que no ano passado foi reconhecida pelo MEC como o segundo melhor curso de Relações Públicas de todo o Brasil, mais um motivo para se comemorar essa data em grande estilo.

Dentre as ações que estão sendo desenvolvidas estão: a criação de um logotipo tema para a data, distribuição de lembranças para os acadêmicos da habilitação, criação de um VT para rodar em eventos do curso, divulgação de entrevistas que foram realizadas com acadêmicos, profissionais formados pelo curso, professores e também pessoas especiais que fizeram parte dessa história.

Todas essas atividades para a comemoração dos 15 anos de Relações Públicas na UNISC, no primeiro semestre do ano, terão como realizadores os alunos da disciplina de Prática de Relações Públicas II com a colaboração de todas as habilitações através da A4 – Agência Experimental do curso.

E você leitor do blog terá em primeira mão, aqui, postagens das declarações de pessoas que fizeram e fazem parte desta história.

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