Dia Nacional das Relações Públicas

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Essa semana, todas as pessoas relacionadas à área de Relações Públicas têm motivos pra comemorar: o Dia Nacional das Relações Públicas! Dia esse, 2 dezembro, criado para homenagear Eduardo Pinheiro Lobo (nascido em 2 de dezembro de 1876), alagoano que atuou como Relações Públicas pela empresa Light. A Light, naquela época, já priorizava o esclarecimento da opinião pública. Esta data em comemoração a área foi instituida pela Lei nº 7.197.

Provavelmente em muitos cantos do Brasil comemorações estarão acontecendo, seja da natureza que for (evento, reunião, textos, artigos, etc). Nós, no blog uniRP inclusive, estamos preparando um texto especial.

Porém, hoje, venho falar de outra comemoração. A agência de Relações Públicas aqui de Santa Cruz do Sul, Adega de Ideias (onde estou estagiando atualmente), juntamente com o Curso de RP da UNISC, estarão promovendo um evento em comemoração ao dia 2. Além do encontro de diversas pessoas relacionadas à área, também haverá palestra de alguns profissionais de RP, para trazer ao evento e à Santa Cruz do Sul, um pouco do que nossa área faz.


Abaixo, segue o convite do evento:


Receberemos para uma fala sobre seus trabalhos na área, os profissionais:

  • Deise Kanitz - coordenadora de Comunicação e Responsabilidade Social da Alliance One, abordará sobre sustentabilidade;
  • Everson Bello - coordenador da Assessoria de Comunicação e Marketing da UNISC, que falará sobre comunicação integrada;
  • Cátia Gollmann Pretto - Relações Públicas do setor de Endomarketing do Hospital Ana Nery, que abordará sobre endomarketing.

Então, todos estão convidados a comparecer na Livraria e Cafeteria Iluminura no dia 2 de dezembro, à partir das 19h30min.


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Após o evento, traremos a matéria abordando tudo que rolou na noite do dia 2.

Notícias do Curso de Relações Públicas - UNISC

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Relações Públicas e a Produção Executiva

Na próxima terça-feira, 23, a partir das 19 horas na sala 1507 do bloco 15 da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC haverá a palestra Relações Públicas e a Produção Executiva com Simone Luz Ferreira.

Simone é formada em Relações Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e também se graduou em Produção Audiovisual – Cinema e Vídeo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Faculdade de Comunicação Social - FAMECOS – TECCINE. Desde março desse ano é Coordenadora Geral de Projetos da Fundacine. Suas principais atividades são: desenvolvimento, gerenciamento e coordenação de projetos culturais; organização e realização de eventos da entidade.

A palestra encerra as atividades que fazem parte de um seminário da turma de Prática de Relações Públicas I, do Curso de Relações Públicas da UNISC, onde os acadêmicos são responsáveis pela vinda de um profissional formado em diversas áreas, no inicio do semestre cada grupo escolheu uma determinada área e ficou então responsável pela vinda do profissional e por esclarecer um pouco mais sobre as atividades exercidas pelo mesmo.

Lobby

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Hoje postamos o texto dos alunos Henrique Spall e Tiago Weschenfelder de Oliveira, produzido para a disciplina Oficina de Redação em Relações Públicas II.


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O Lobby tem origem na Inglaterra e Estados Unidos e vem da tradução literal da palavra, ante-sala, salão, hall. Local normalmente utilizado para as articulações políticas, principalmente questões ligadas ao poder legislativo e ao poder executivo.

Para uma definição mais concreta, podemos dizer que lobby é uma atividade organizada por grupos de pressão na esfera política que trabalham para serem ouvidos pelo poder público, procurando informá-los a fim de, assim, conseguir determinada medida ou decisão.

No Brasil, grande parte das pessoas pensa que lobby são as portas de entrada do tráfico de influências, que acabam gerando corrupção. Uma imagem um pouco distorcida do que acontece quando a profissão é legalizada e regularizada, como é o caso dos Estados Unidos, onde o lobby é regulamentado desde 1946.

Existe em nosso país um projeto de lei do senador Marco Maciel (DEM-PE) que no próximo dia 12 de Dezembro completará 20 anos de aprovação no Senado. A proposta que regula as atividades de Lobby no Congresso Nacional foi enviada a Câmara dos Deputados, chegou a ser discutida e a receber algumas emendas, mas nunca chegou a ser colocada em votação no Plenário.

Isso demonstra as articulações brasileiras para impedir um progresso constante de nosso país, pois como disse o senador José Jorge (PFL-PE): “sempre que o Congresso tiver poder de decisão real, será procurado pelas pessoas interessadas nas suas votações... Quando você é procurado pelo lobby de um lado, vem logo o lobby adversário. E essa é a melhor maneira de você se aprofundar sobre um assunto: ouvir todas as partes”.

Sendo assim o lobby é muito útil para a democracia, pois permite aos legisladores terem conhecimento de todos os aspectos do que irão votar. Facilitando para os congressistas, pois um dos problemas do Congresso é justamente a falta de informação dos parlamentares sobre os diversos assuntos que requerem seus cuidados.

Não apenas como relações públicas, mas também como cidadãos, devemos buscar saber o porquê esta lei ainda não foi posta em votação e exercer pressão para que essa profissão possa ser regularizada e, assim, contribuir para o progresso do Brasil. Pois se as pessoas estão aptas a defenderem suas idéias é dever do poder público ouvi-las.


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Referências:

Lobby – O que é. Como se Faz. – Farhat, Saïd

http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal – a enciclopédia livre

http://www.senado.gov.br/noticias/verNoticia.aspx?codNoticia=%20104427&codAplicativo=2

http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/2009/10/23/0402306AD8C15366.jhtm?projeto-de-lei-regulamenta-o-lobby-0402306AD8C15366

Sim, #AgenteAMAcomunicação!

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Lembram da ação "A gente AMA Comunicação", que divulgamos nesse post?

Pois bem, com uma ação tão criativa e bacana como essa (que consistia no seguinte: as pessoas iam até o estande do Curso de Comunicação e expressavam seu amor pela Comunicação, através das caixinhas - fotos abaixo), claro que teria resultados bastante positivos. E foi mesmo. Fomos atrás das idealizadoras e realizadoras da ação, que nos passaram como foi o feedback do público presente no VivaUNISC (evento promovido pela UNISC, onde alunos do Ensino Médio da região são recebidos para conhecerem os cursos da Universidade). A aluna Taissi Alessandra comenta:

"A UNISC não divulga os números, mas o que podemos afirmar com certeza é que até o final do dia 11 já havíamos ultrapassado o número de inscrições para o vestibular em Comunicação Social do ano passado. Em Publicidade e Propaganda, mais especificamente, alcançamos um número que há algum tempo não era atingido, isso que as inscrições para o vestibular ainda estão abertas e os números podem subir. Outra coisa que gostaria de frisar é que estamos planejando uma continuidade para a ação, que deve ser divulgada em breve para o pessoal do curso e público externo. A ideia é continuar incentivando os comunicadores a expressarem seu amor pelo curso que escolheram".

Em conversa com a Chefe de Departamento do Curso de Comunicação Social, Profª. Mônica Pons contou que as inscrições esse ano para o vestibular para as habilitações em Comunicação Social estão promissoras! Há uma procura bem maior em comparação ao ano passado, inclusive no Curso de Relações Públicas. Realmente, as ações no VivaUNISC foram bem marcantes, atraindo a atenção de muitos vestibulandos.

Então, a galera que participou dessa ação SUPER LEGAL está de parabéns! E que sejam bem vindos os novos futuros profissionais da comunicação, seja a área que optarem. Afinal, somos todos pertencentes, RP's - PP's - Jornalistas - Produtores em Mídia Audiovisual, de uma mesma família - a família da Comunicação! E, por isso, é que A GENTE AMA COMUNICAÇÃO!

Abaixo, confiram algumas fotos da ação no evento VivaUNISC:









Entrevista com o Profissional de Comunicação

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Hoje trazemos uma entrevista feita pelas alunas Beatriz Weis e Daniela Dümmer, para a disciplina de Oficina de Redação em Relações Públicas II.


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Carina Horbe Weber é natural de Cachoeira do Sul, formada em Jornalismo e Mestranda em Desenvolvimento Regional na UNISC. Sempre demonstrou um grande interesse pela área da comunicação desde o ensino fundamental e na pesquisa acadêmica ao ingressar na graduação. Após concluir a sua graduação, prestou provas para a seleção de mestrado. Atualmente, Carina é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UNISC. Sua pesquisa trata do relacionamento dos jornais hegemônicos - Diário de Santa Maria (região Central/RS) e Gazeta do Sul (região do Vale do Rio Pardo/RS) - com o território e seus leitores. Posteriormente, pretende seguir a carreira acadêmica na docência e fazer um futuro doutorado.

Beatriz: Carina, o que levou você a estudar na UNISC e a escolher o curso de Comunicação dentre tantas opções?

Carina: Sempre quis fazer o curso de Comunicação Social. Desde o ensino fundamental já despertava interesse nessa área. Optei pela UNISC em função da qualidade do ensino.

Beatriz: Quando iniciamos algo novo temos perspectivas e muitas dúvidas; como foi para você esta trajetória?

Carina: Durante o curso, a cada semestre, tinha a certeza de que havia escolhido a área certa. Tive significativos êxitos, tanto profissional quanto pessoalmente.

Beatriz: Quando você iniciou o curso você já trabalhava na área da Comunicação?

Carina: Não. Apenas realizei alguns estágios.

Beatriz: Quais as dificuldades encontradas? Dentro da área escolhida, o seu trabalho condiz com a sua formação e os desafios propostos?

Carina: Atualmente, sou mestranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UNISC e bolsista do Capes. O interesse pela docência e pela carreira acadêmica veio do período da graduação, quando tive os primeiros contatos com a pesquisa.

Beatriz: Depois de formada na graduação, o que te motivou a continuar e fazer mestrado?

Carina: A motivação para seguir a carreira acadêmica está relacionada ao meu interesse pela pesquisa.

Beatriz: Quais as suas perspectivas em relação ao futuro e o que você deixaria de relevante aos futuros profissionais da comunicação?

Carina: Pretendo seguir carreira acadêmica e incentivar, cada vez mais, a realização da pesquisa.

Beatriz: Se possível conclua com uma mensagem a todos os comunicadores referente à ética e a responsabilidade social, principalmente dentro da área da Comunicação?

Carina: A Comunicação é relevante dentro de todo contexto social e, por isso, cada comunicador precisa estar ciente dessa importância e do papel que deve desempenhar.

Notícias do Curso de Relações Públicas - UNISC

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PALESTRA - "GESTÃO DE NEGÓCIOS E CONSULTORIA"


No dia 25/11, a partir das 20h, a consultora Marilúcia Teresinha Franceschetti e do empresário Carlos Esau, estarão dando uma palestra na Livraria e Cafeteria Iluminura, pelo projeto Saideira. A organização do evento ficou por conta da turma de Consultoria em Relações Públicas do Curso de Comunicação Social da UNISC.


Marilúcia é formada em Administração de Empresas pela UNISC e com pós-graduação em Marketing pela ULBRA – Canoas, Marilúcia Franceschetti acumula mais de 20 anos de atuação no mercado na área empresarial, com abrangência em assessorias de Recursos Humanos e Marketing. Practitioner em Programação Neurolinguística pelo Instituto SUDAMERICANO da Argentina, com habilitação para a prática e promoção de cursos e treinamentos. Como Secretária Municipal de Turismo, foi pioneira em projetos de Turismo Rural, organização de Eventos no Mercosul, tendo um cargo de Assessora na SETUR no Comitê Estadual de Turismo na área de Marketing. Nos últimos 10 anos atuou como empresária (administração, compras, vendas, financeiro) e Pregões Eletrônicos. Atualmente atua na coordenação de um projeto nacional em gestão empresarial, consultoria em gestão de RH e Vice-Presidente de uma Rede Estadual de Consultores.


Carlos Esau tem Formação Acadêmica na Business Administration & Marketing em Fresno Pacific University/USA. Pós-graduando: Docência em Cursos Técnicos (Gestão de Negócios). Tem especialização em Liderança de Equipes – Haggai Institute/Singapura. Atualmente é empresário e consultor da Chegar Desenvolvimento Humano e executivo de projetos do Santa Cruz Novos Rumos

Todos os alunos do Curso de Comunicação Social da UNISC estão convidados a comparecerem na palestra, que trará as experiências dos palestrantes no ramo empresarial.

A experiência acadêmica

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Hoje trazemos o texto das alunas Sulimar Cená e Tábata Sulzbacher, da diciplina de Oficina de Redação em Relações Públicas II.


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No início do curso há muitas teorias, palavras que não sabemos de onde vem e nem mesmo o seu significado. Depois de um tempo começam as disciplinas práticas e as coisas vão clareando, mas sempre existem muitas dúvidas e também alguns medos sempre ficam escondidos e às vezes teimam em “perturbar”: “será que vou poder fazer assim quando estiver trabalhando?” “será que vai ser tão fácil assim fazer um planejamento?” “será que vão aceitar a minha proposta? Será que vai dar certo?”

Com certeza essas dúvidas passam sim pela cabeça de um estudante de Relações Públicas. E depois de formado essas dúvidas não somem e o medo só tende a aumentar. O melhor a fazer então é aproveitar as chances que aparecem durante a vida acadêmica. Uma chance que os acadêmicos não podem perder é participar da agência experimental.

Na agência passamos por diversas situações, desenvolvendo praticamente todas as funções que um Relações Públicas pode desenvolver, adquirindo assim experiência. Sempre tem um professor pra orientar, um colega pra ajudar, e claro, as chances de conseguir um emprego ou oportunidade de estágio também estão mais perto.

Um exemplo muito legal é a Semana Acadêmica, que acontece na metade do segundo semestre, mas que já começa a ser planejada no segundo mês de aula. E aí começa a função, se entra em contato com os palestrantes, reserva passagem, corre atrás de patrocínio, reserva os espaços para as palestras, faz recepção, faz cerimonial e, é claro, faz um gerenciamento de crise, porque alguma coisa sempre dá errado, e por aí vai... Existe também uma parte muito legal e que não pode ser esquecida é o envolvimento entre as habilitações, um trabalho em equipe onde é preciso estar atento e ouvir o que os outros tem a dizer.

Bom, poderíamos ficar horas escrevendo sobre a importância que a agência tem na vida dos acadêmicos, mas a dica de quem já completou dois anos de agência é: fique ligado, não perca a oportunidade de aprender!

Nova equipe do blog uniRP

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Depois das dicas que recebemos na nossa campanha OpineRP, começamos o processo de "recrutamento" de novos colaboradores para o blog, a fim de ampliar as visões, experiências e linguagens do mundo das Relações Públicas que postamos por aqui.

Decidimos fazer um "processo interno", ou seja, com profissionais e alunos de nossa cidade e Universidade. Isso porque acreditamos que temos um grande potencial dentro do Curso de RP da UNISC, e queríamos disponibilizar e unir quem acreditamos que enriquecerá e contribuirá muito para o uniRP.

Portanto, depois de algumas tratativas, eis que apresentamos nossas mais novas colaboradoras (sim, "novAs colaboradorAs" porque a presença feminina vem em peso)!

Antes das apresentações, gostaríamos de agradecer muito às gurias que aceitaram nosso convite e desafio, e dizer que estamos muito felizes de contar na nossa equipe com pessoas como elas, grandes profissionais e futuras profissionais de Relações Públicas!


Com vocês, a nova equipe do blog uniRP:



Quem: Gisele Padilha Simão, 23 anos, formada em Relações Públicas pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Sempre gostei muito da área da comunicação, de RP principalmente, pelo fato de reunir as pessoas. Atualmente trabalho no Setor de Eventos e Promoções da Unisc, que faz parte da Assessoria de Comunicação e Marketing.

Experiências: profissionalmente em planejamento e organização de eventos. Porém durante a faculdade realizei trabalhos práticos em diversas áreas. Acredito que a monografia foi um divisor de águas na minha vida, onde superei muitos desafios e percebi que sempre conseguimos encontrar tempo para aquilo que gostamos.

Áreas de Interesse: eventos, pesquisa e planejamento, marketing e assessoria de imprensa.

Expectativas pro futuro: sempre quis ser professora. Gostaria de continuar atuando na área e lecionar ao mesmo tempo, para conseguir levar experiências práticas aos alunos.


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Qu
em: Ingrid Hermes Bittencourt, 22 anos, sou natural de Cachoeira do Sul, mas atualmente resido em Santa Cruz do Sul. Acadêmica do 8º semestre de Relações Públicas da Universidade de Santa Cruz do Sul, trabalho no curso de Medicina da Unisc e também desenvolvo um trabalho de assessoria no departamento de comunicação e marketing do Grupo Cindapa.

Experiências: No início de minha trajetória profissional, atuei como voluntária na A4 - Agência Experimental de Relações Públicas da UNISC, onde tive contato com a organização de eventos e cerimonial e protocolo. Já desenvolvi alguns planejamentos de comunicação para empresas de Cachoeira do Sul e também atuei no Hospital de Caridade e Beneficência, da mesma cidade, onde realizava a confecção de informativos de circulação interna e também fui mestre de cerimônias em eventos que aconteciam por lá. Hoje desenvolvo no Grupo Cindapa, um trabalho que está sendo um grande desafio pessoal, pois estou implantando um setor específico de Comunicação e Marketing, desenvolvendo e executando todo o planejamento estratégico do setor, atuando com o público interno e externo.

Áreas de interesse: Me interesso muito por qualquer forma de relacionamento com o cliente, e acho que este é o ponto alto de um profissional de Relações Públicas, criar e inovar nos diversos canais existentes hoje em dia. Outro tema que gosto muito é Relações Públicas atuando na Gestão de Marcas.

Expectativas pro futuro: acredito que um trabalho bem desenvolvido de Relações Públicas, em conjunto com a administração da instituição é a chave de sucesso para as organizações atuais. E vejo neste ponto, uma grande oportunidade de crescimento da profissão.


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Quem: Luiza Amanda Scherer, arroiomeense de 23 anos, aluna do 7º semestre do curso de Relações Públicas da UNISC, atuo com supervisão comercial na área Centro-Oeste do Brasil pela Florestal Alimentos Divisão Boavistense.

Experiências: tive muito contato com a área comercial na qual atuo já a 06 anos trabalhando com equipes de vendas e com diversas ações direcionadas aos clientes, tenho experiências com pesquisas principalmente relacionadas a satisfação de clientes, trabalhei com diversos tipos de evento tendo contato em alguns com cerimonial e protocolo, tive atuação junto a centrais de atendimento ao cliente. Além disso a vivência da universidade através das inúmeras áreas de conhecimento.

Áreas de interesse: uma área pela qual me identifico muito é a área de gestão de marcas e imagem empresarial. Tenho grandes afinidades também pelas áreas de pesquisa, comunicação interna, comportamento do consumidor e conhecimentos ligados ao marketing sob seus diversos aspectos.

Expectativas pro futuro: Muitas...acredito e vejo cada vez mais o crescimento e o reconhecimento da área de Relações Públicas e da comunicação num modo geral, dentro da visão empresarial. Creio que a interação entre os profissionais e acadêmicos da nossa área pode agregar muito conhecimento e enriquecer ainda mais nossa atuação no mercado.


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Quem:
Michele Roth, 22 anos, curso Relações Públicas na Unisc desde 2005. Decidi pelo curso porque sempre desejei trabalhar com comunicação e a área de RP proporciona um campo de atuação abrangente para atuar nesse meio. Curiosa por natureza, sempre estou em busca de informações e explicações tanto do que acontece na nossa futura profissão quanto em outras áreas de interesse. Como o ano de 2010 está sendo marcado por um período de transição profissional para mim , o convite para participar do blog irá oportunizar novas ideias e experiências na área da comunicação.

Experiências: participei em atividades ligadas a eventos, aplicações de pesquisa, negociação e atendimento. Incluindo ainda as disciplinas práticas da universidade.

Áreas de Interesse: tenho uma atração pelas áreas de assessoria de imprensa, de comunicação organizacional e governamental.

Expectativas pro futuro: além de me formar em 2011, pretendo adquirir experiência profissional na minha área de atuação e, ainda, adquirir novos conhecimentos em outras áreas da comunicação para futuramente, talvez, ser empreendedora na área de RP.


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Quem: Priscila Böhn dos Santos, 28 anos, natural de Taquari, mas morando em Venâncio Aires desde dezembro de 2009, acadêmica do Curso de Relações Públicas da Unisc, tendo cursado 2 semestres na UNISINOS. Atualmente exerço o cargo de Gestora numa filial de uma Rede de Farmácias do RS. Procuro trazer para o meu dia a dia tudo o que aprendo nas disciplinas do curso de RP, pois minha principal função em meu trabalho é gerenciar pessoas e serviços.


Experiências: formada no Magistério, comecei lecionando em uma escola municipal na cidade de Taquari, durante meio ano. Porém vivenciando uma sala de aula, notei que não era isso que queria pra mim. Larguei o magistério definitivamente e comecei a trabalhar como auxiliar de farmácia (numa grande rede de Farmácias do RS), no qual permaneci durante seis anos. Durante esses anos me tornei sub-gerente. Foi então, que fui promovida a gerente da uma filial na cidade de Montenegro, no qual exerci a função e morei lá por três anos. Trabalhei com gerenciamento de pessoas, de crises, com coaching, com eventos, RH, com indicadores de metas. Nesses dez anos que se passaram, aprendi que as pessoas são o diferencial em qualquer área de atuação.

Áreas de interesse: “amo de paixão” lidar com pessoas, as diversas e as mais variadas pessoas. Identifico-me muito com gestão de pessoas. Gosto de trabalhar público interno, Coaching e com consultoria.

Expectativas pro futuro: Vejo um mercado pedindo “socorro” para nós RP's. É uma área em crescimento e com um campo cheio de oportunidades. Quero exercer a profissão de Relações Pública e tornar-me reconhecida pelo trabalho que exerço.


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Quem: Roberta Souza e Silva, 27 anos, ariana (...) graduada em Comunicação Social/RP pela Unisc e Mestre pela Escola Superior de Comunicação Social - Instituto Politécnico de Lisboa.
Trabalho muito com Comunicação Institucional, mas sou curiosa por saber como as pessoas descobrem e fixam as marcas nas suas cabeças (estudos de Branding).

Experiência: Tenho a Adega de Ideias - uma Agência de Relações Públicas - e através dos clientes consigo cada dia mais "palpar" a comunicação e os indicadores de uma relação.

Expectativas pro futuro: Para o futuro,...o futuro é agora, foi ontem. Se no meio de tantas oportunidades, o RP não mostrar o seu valor, talvez percamos o terreno mais fértil de todos os tempos.


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Obs: em breve, o link com a nova equipe estará atualizado.

A gente AMA Comunicação!

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Por Taissi Alessandra

Na próxima quinta-feira, dia 11 de novembro, acontece o Viva UNISC, ocasião em que a Universidade recebe alunos do Ensino Médio de toda a região, com o objetivo de apresentar os cursos oferecidos pela Instituição.

Este ano, o estande do Curso de Comunicação Social conta com uma ação diferenciada, onde os alunos terão a oportunidade de se expressar de uma maneira muito divertida. Será distribuído um material especialmente desenvolvido para essa data e os estudantes terão a sua disposição diversos recursos, que serão utilizados para responder de maneira criativa a seguinte pergunta: "Por que comunicação?"

A resposta pode ser em forma de desenho, palavra, fotografia, recorte ou qualquer outra maneira. No final do dia será formado um grande mosaico, no qual estarão expostas as contribuições dos alunos que passaram pelo estande durante o evento. Além de deixar sua expressão registrada, o aluno ainda receberá um exemplar do mesmo material, contendo informações sobre o curso, para levar para casa.

A ação está sendo planejada pela turma de Direção de Arte II, coordenada pelo professor Rudinei Kopp e conta com a participação de todos os alunos da Comunicação. Para saber mais é só acompanhar a hashtag #AGenteAmaComunicacao no Twitter, ficar ligado no que o pessoal do curso está postando e, é claro, comparecer ao Ginásio de Esportes da UNISC no dia 11 de novembro para expressar o seu jeito de comunicar.


A gente AMA Comunicação, e você?

Encontro de Professores de RP da Região Sul

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Em maio, aconteceu o “Encontro de Professores de Relações Públicas da Região Sul”, na Feevale - Novo Hamburgo. O evento teve o intuito de reunir professores e coordenadores dos cursos de Relações Públicas das Universidades do Rio Grande do Sul, a fim de discutirem a bibliografia básica dos cursos, unificando as referências. Mais informações nesse post, divulgado aqui no blog.

O próximo encontro acontecerá dia 12 de novembro, das 9h às 12h, na FAMECOS/PUCRS. A pauta a ser discutida tem como principais pontos:

- Proposta de Diretrizes Curriculares para o Curso de RP (documento aqui)
- Campanha proposta pelo prof. Marcelo Chamusca (Campanha 22 de novembro -Dia Latino-Americano de Luta pela Valorização da Profissão de Relações Públicas)

A representante pela UNISC será a Prof. Mônica Pons.

Após o encontro, traremos para o blog as informações sobre a reunião em uma entrevista com a Prof. Mônica.

Construindo a Monografia

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Estou em processo de desenvolvimento da minha monografia. Para quem ainda não passou por esta etapa no Curso de Comunicação e sofre com as diversas dúvidas, espero poder contribuir com algumas dicas.

Para quem ainda tem dúvidas do termo em questão, monografia é o trabalho de conclusão para a maioria dos cursos. Sem a monografia, em uma Universidade, o aluno não consegue obter o diploma do curso e nem a tão sonhada colação de grau.


Antes da inserção na disciplina:


A primeira dica, que para mim é a questão mais importante do trabalho, se refere a escolha do tema, aquilo que se deseja pesquisar. Seria bom se o aluno desde o 7º semestre já pensasse no tema, que pode ser uma identificação pessoal, um tema que goste e se pretende exercer quando formado, ou então se aprofundar em um assunto dentro da profissão que desperte curiosidade. No meu caso, consegui conciliar o que gosto com a minha curiosidade. Já ouvi falar de bons profissionais formados na área de relações públicas que um bom trabalho monográfico é aquele que o aluno mostra algo novo para o professor e a banca. Precisa ser algo muito pouco discutido até então, caso contrário, os temas manjados geralmente não tem uma boa nota, mesmo se este apresentar uma boa pesquisa. Não sei...isso só poderei ter certeza depois da avaliação, mas acho que um tema novo há mais possibilidades de um bom reconhecimento por parte da banca, pois o aluno buscou a real pesquisa, buscou a descoberta.

Depois da escolha do tema é necessário que o aluno escolha um orientador. Este deve estar, não só apto a orientar, como também deve ter conhecimento perante o tema de escolha do aluno. É importante frisar que este profissional irá orientar e não realizar o trabalho para o aluno. O professor certamente irá perceber se o aluno não está produzindo como deveria e ficará responsável por estabelecer os prazos de entrega dos capítulos, como também as correções dos erros gramaticais.

Após esta escolha é interessante que antes da disciplina de monografia o interessado já esboce os possíveis capítulos que deseja abordar e consulte alguns livros da área. Eu consultei alguns, mas como são muitos, apenas li os capítulos de interesse. Nas férias de julho, depois que chegava do trabalho, comecei a elaborar o primeiro capítulo conforme o meu esboço, e quando a disciplina de monografia começou, o meu primeiro capítulo só faltava passar pela correção da orientadora. É importante que quem está realizando o trabalho comece o quanto antes, porque, depois com a correria do semestre e com outras disciplinas para cursar, este tempo fará falta.

Uma outra dica boa e importante é que já se tenha em mente onde a pesquisa irá ser realizada e tentar um contato prévio com o local que se deseja. Este contato pode ser feito na disciplina de projeto de monografia, e após, se a instituição ou os contatantes aceitarem participar da pesquisa, mantenha contato com esta parte que é de grande importância. Certamente isso mais tarde economizará tempo.


Durante a monografia


Esta história que muitas noites se perdem, é mais boato que verdade, pois com calma tudo acontece. Sente-se com o orientador e acerte os prazos e tente devolver os capítulos nos prazos marcados. Pergunte e tire dúvidas o quanto precisar.

Organize-se nos horários. Como eu não tenho muito tempo, chego da aula e faço um pouco, mas até o sono bater. Quando faço com sono tenho que refazer tudo no outro dia. Faça, quando possível, nos finais de semana e feriados.

Cuide durante a escrita da monografia para não se empolgar demais e fugir do tema proposto e nem do problema de pesquisa. Todas os conceitos abordados necessitam de explicação, por exemplo, uma palavra muito usada por nós RP's “stakeholders” (público de interesse).

Escreva sobre o tema e use os autores para se basear, cuidado com as cópias. Se você está de acordo com o autor, mencione a mesma ideia, porém em outras palavras...isto para mim é a parte mais difícil, a parte escrita deve ser consequência das leituras feitas.

Ao acabar um capítulo, mande-o por e-mail para você mesmo, é uma forma de manter salvo. Quando der um tempinho, leia, sempre vai haver algo para modificar...isso é certo!

Você deve escolher um método de pesquisa, que deverá ser apropriado para você, para o seu tema e para os contatos que participarão da pesquisa. Ao produzir o instrumento de pesquisa, cuidado com perguntas que querem significar a mesma coisa e o deixe o mais compreensível possível.

Exponha claramente as respostas ou considerações encontradas nas pesquisas realizadas, estas deverão dar resposta ao problema da pesquisa.


Após o término da escrita


Quando acabar de produzir os capítulos propostos, entregue uma cópia para seu orientador e peça que ele verifique se está redondo, contendo todas as informações, e se precisa modificar alguma coisa. Após leia e releia, quanto mais ler mais estará preparado para a banca e certamente encontrará erros, que se tiver tempo e começar antes a escrita, dará para refazer.

Cuide com o problema da pesquisa, ele deve ser respondido nas considerações finais e exposto na introdução. E lembre-se, deverá ter domínio do tema abordado.

Coloque nas normas da ABNT.


Obs: Quero expôr que estou passando por este processo de construção e que é importante que o aluno se dedique e siga as orientações do orientador. Estas são apenas dicas para não se perder no tempo. Falta um mês para a entrega e estou quase terminando, aí vou para as correções finais. Não tenho ideia da minha nota final, se irei aprovar ou não. Para mim, o pior da monografia é não saber sobre o que escrever, nem saber como começar, este sim foi o pior período, depois que comecei a escrever, vi que é mais fácil do que dizem.


O profissional de Relações Públicas

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Hoje o uniRP traz uma entrevista com o Relações Públicas Pedro Prochno, do blog Relações, feita por Gilberto Rodrigues, aluno do 2º semestre de Relações Públicas pelas Faculdades Integradas Rio Branco. A entrevista foi um trabalho para a disciplina de Estudos Interdisciplinares I.


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Pedro é formado pela Universidade Metodista de São Paulo e atua em Relações Governamentais.

Gilberto: Pedro, o que fez você escolher a profissão de Relações Públicas?

Pedro Prochno: Bom, quando eu estava para prestar faculdade, pra definir o que ia fazer, eu não tinha muita ideia do que queria. Sabendo que gostava bastante de lidar com pessoas, de estar fazendo diferentes coisas, e tinha um amigo que estava fazendo Relações Públicas já, na Metodista, e me contou sobre a profissão, o mercado, o que faz um Relações Públicas, e isso me chamou muita atenção. Ai eu fui conhecer o trabalho de RP em algumas agências, me interessei muito e acabei prestando, fazendo a faculdade e adorei.

G: Qual área você acha mais interessante em RP? Como eventos, mkt pessoal...

PP: Eu acho RP como um todo interessante justamente pela possibilidade de você poder lidar com várias áreas diferentes, com várias coisas diferentes, como eventos, mkt pessoal, comunicação organizacional, assessoria de imprensa e por aí vai. Eu gosto muito mais de gerenciamento de crise, algo que me chama muita atenção, eu tenho bastante gosto. Eu já trabalhei com isso, ainda bem, e relações governamentais, que é o que eu faço hoje.

G: O que você acha dessa reformulação da grade curricular que o MEC está fazendo com o curso de RP?

PP: Eu não tenho uma opinião formada sobre isso. Eu li pouco, pra dizer a verdade, sobre o assunto. Participei, sim, da consulta pública que o MEC está fazendo, dei minha opinião sobre como deve ser o perfil, o que a faculdade de RP deve ter como grade, porque ai sim, temos que formar um profissional multidisciplinar, mas acho que é importante, se for pra adequar o curso de RP em um cenário que vem surgindo no mundo. Agora com aquela ideia que eles têm de transformar isso numa faculdade de comunicação corporativa, eu não concordo muito.

G: O profissional de RP nos EUA é aquele que pode ser considerado o braço direito do presidente em algumas organizações. Tem conhecimento em finanças, administração, economia... Você acha que falta esse tipo de conhecimento nos profissionais de RP aqui no Brasil?

PP: Primeira coisa que devemos separar, é que RP nos EUA é uma pós-graduação e não uma graduação, e aqui no Brasil a gente começa RP como uma graduação. Começa ai o primeiro diferencial disso. Nos EUA, o RP já tem bastante tempo, nasceu lá praticamente a profissão. Se desenvolveu durante um tempo de uma forma bastante legal. Eu acho que falta um pouco de interesse dos profissionais aqui no Brasil, em querer aprender e agregar cada vez mais conhecimento para se tornarem estratégicos dentro das organizações. Isso vai de cada um, mas não conseguimos fazer isso simplesmente com apenas quatro anos de faculdade, então é preciso continuar estudando, continuar indo atrás para poder adquirir esse conhecimento que é importante, sim, para que nos tornemos estratégicos dentro das organizações.

G: Em sua opinião, qual o melhor perfil para ser um profissional de RP?


PP: Tem que ser uma pessoa dedicada, curiosa, interessada, porque temos aí todos os desafios que a nossa categoria tem, que sabemos quais são. Ter disposição a abraçar isso e enfrentar os problemas para poder desenvolver RP na plenitude, se não tem que procurar outra área, não adianta querer fazer RP, a meu ver, e querer trabalhar fechado em um segmento. É um direito da pessoa, mas a minha visão é que um RP, se tem tanta capacidade, capacitação para desenvolver diferentes coisas, porque não explorar tudo isso e aplicar em sua plenitude?

G: Vc disse que a área RP é vista como um todo, não muito em áreas separadas. Mas qual área de Relações Públicas está em mais ascensão no mercado?

PP: Temos em ascensão o mkt pessoal, que está aparecendo para pessoas públicas. Os RP estão sendo procurados para isso. É uma área que está se desenvolvendo bastante. Comunicação corporativa, claro, também, mas no sentido de promover uma aproximação e um envolvimento maior com públicos estratégicos, tem-se desenvolvido bastante no mercado.

G: Voltando um pouco para a parte organizacional: você acha que toda grande empresa é obrigada a ter um Relações Públicas ou uma agência supriria essa necessidade?

PP: Acho que ninguém é obrigado a nada. Ou tem porque quer, ou porque acredita no serviço ou na capacidade de um profissional ou de uma agência. Claro que, na realidade do mercado brasileiro, as empresas tendem a procurar mais uma agência do que ter um profissional desses dentro de casa. Mas ter um profissional desses em uma organização é muito importante justamente pela visão estratégica que o RP tem de poder enxergar o todo de uma organização e poder desenvolver estratégias de desenvolvimento e crescimento dentro da empresa.

G: Voltando um pouco, falando sobre RP como um todo, há alguma outra graduação que possa exercer RP, sem ser a própria RP?

PP: Não sei. Diria que não, na verdade. O mais que se aproximaria... Tem que ser alguma coisa complementar, por exemplo, uma faculdade de administração e uma pós em comunicação corporativa. Aí sim o profissional começa a se capacitar um pouco, mas título de graduação acredito que não, o que a gente tem são várias graduações que suprem algumas funções de um RP. O que é o mercado de RP, também não tem como tomar conta de tudo e nem deve. Precisamos de todos os profissionais da área de comunicação.

G: Então você acha que um publicitário, um jornalista, não seria capaz de exercer essa profissão tão bem quanto um RP?

PP: Eu acho que não em função da visão holística que o RP tem. Por exemplo, hoje temos muitos publicitários, principalmente publicitários, que têm uma visão grande e bastante holística de diversos assuntos e das organizações e conseguem exercer isso, mas não em função de ter uma faculdade de publicidade, mas sim de terem desenvolvidos e agregados outro conhecimentos que os capacitaram para fazer isso.

G: Você disse pra gente que atua na área de relações governamentais. Você poderia falar um pouco mais dessa sua rotina, dessa sua área de relações governamentais, do que seria?

PP: Em relações governamentais a gente, na verdade, monitora o governo dentro das empresas privadas. Ajudamos essas empresas privadas a entenderem o funcionamento do governo e a se relacionarem com ele, a se aproximarem com ele, que é o Relações Públicas Governamentais que aprendemos na faculdade um pouquinho mais à frente.

G: Com essa ascensão das mídias sócias, em sua opinião Pedro, qual a importância do Relações Públicas com essa nova ferramenta de comunicação nas organizações? Essa função pode ser aplicada apenas por um RP?

PP: Nossa! Eu dei um depoimento para um blog do Eloy Vieira, ainda semana passada, no fim da sexta-feira sobre exatamente o mesmo assunto. Acho que essa função não precisa ser executada apenas por um RP, tem outras pessoas que podem fazer, e eu acho que aí está o grande mercado também para os RP’s, porque ser o RP digital, lidar com redes sociais, é aplicar a profissão em sua plenitude, uma vez que temos que gerenciar crises ali dentro, gerenciar relacionamentos, divulgar conteúdo, informação, se relacionar com diversos públicos, definir estratégias que queremos ali dentro, pois não basta falar, temos que saber ouvir também. Aí entra comunicação de duas vias, claro, então acho que é um mercado bastante interessante pro RP, não que deva ser executado apenas por um RP.

G: Tanto é que, cada dia mais, as empresas estão mais na internet, nas redes sociais, do que nunca.

PP: Claro, até porque eles têm um grande poder de comunicação...

G: E é em massa.

PP: ... E é uma coisa barata, relativamente barata hoje, se você comparar com outras formas de divulgação.

G: Para concluirmos Pedro, que conselho você daria pra quem está começando na carreira de RP?

PP: O primeiro conselho é ir atrás do que se quer. Não adianta entrar na faculdade e esperar que um emprego de RP extremamente estratégico vai cair na sua mão da noite para o dia. Precisa estar afim, precisa ir atrás, precisa conhecer. Eu acho que a primeira coisa que eu sugiro pra quem está entrando hoje na faculdade, e quer e gosta de RP, é tentar fazer estágios na área, mas em diferentes áreas de conhecimento, para poder conhecer diferentes coisas. Isso que acho que é o mais importante. Eu fiz isso e tem dado muito certo. O resultado está bastante bom. E conhecer durante meu tempo de faculdade, a área de eventos, assessoria de imprensa... Trabalhei como assessor de uma pessoa do mercado da moda até vir parar aqui onde eu trabalho hoje. Trabalhei inclusive com sustentabilidade, com comunicação para sustentabilidade e foi bastante interessante. Então precisa estar atento aos movimentos do mercado, e disposto a aprender e ser curioso, ir atrás e saber o que está acontecendo.







"Tem que ser
uma pessoa dedicada, curiosa, interessada, porque temos aí todos os desafios que a nossa categoria tem, que sabemos quais são. Ter disposição a abraçar isso e enfrentar os problemas para poder desenvolver RP na plenitude, se não tem que procurar outra área[...]" - Pedro Prochno, Relações Públicas

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