A gente tem notado cada vez mais aqui na Adega de Ideias de como os clientes se parecem (ou deveriam) com as suas criações – as suas empresas.
Pois bem, para quem trabalha com relacionamento através de definição estratégica de conteúdos, como nós, a ideia de ser próxima dos donos das marcas é bastante coerente e facilitadora. Talvez faça parte mesmo do nosso DNA aqui na agência, ser amigona mesmo, mas a questão do relacionamento com os clientes muda tudo – até para os consumidores finais.
O fato de posicionarmos a empresa num tempo e espaço estratégico até o conhecimento dos fatores mais fundamentais do negócio contribui para que a verdade da marca seja melhor sustentada.
A questão é que os consumidores querem comprar verdades das suas marcas escolhidas, o produto ou o serviço é apenas uma consequência. Mas o que isso quer dizer? Quer dizer que, se o consumidor segue a marca pelas mídias sociais, se ele vê a participação da marca no seu esporte preferido, se ele come ou usa o produto da marca, ele precisa identificar uma homogeneização desta mensagem que lhe é passada.
E essa verdade da marca é ampliada quando a gestão da empresa também segue o mesmo pensamento. O caminho é mais ou menos assim: a marca defende um conceito – o consumidor compra a ideia – o consumidor é abastecido desta informação todo o tempo – os gestores e/ou colaboradores da marca tem que ter essa cara (isso me faz lembrar do case Starbucks). Porque o cliente vai notar e vai cobrar.
A questão é a seguinte: nós, enquanto agência, estaremos melhor munidas quando o nosso cliente assume a cara da empresa dele. O legal mesmo é quando a igualdade é tamanha, que já não se sabe quem nasceu primeiro. Os consumidores querem isso: gestores apaixonados por suas criações. E o nosso trabalho é muito melhor quando isso acontece.
OBS: Na foto, nossas clientes da loja Valentina. Elas se parecem tanto com o conceito que vendem, que nós aqui na agência as chamamos de Valentinas!
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