Hoje, temos o texto das alunas Lilian Alves e Juliane Meneghetti, da nossa parceria com a disciplina de Oficina de Redação em Relações Públicas II.
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Ao longo dos anos a profissão de relações públicas vem realizando grandes transformações. Os relações públicas deixaram de ser caricaturados como profissionais que trabalham com a manipulação da opinião pública, em prol do benefício da empresa a qual estão vinculados. Trabalham com o intuito de harmonizar e estabelecer relações duradoras e permanentes, visando os benefícios mútuos da empresa e sociedade.
A globalização, assim como o avanço da tecnologia, fez com que a profissão recebesse destaque em 2008, listada entre as dez profissões mais promissoras da atualidade, de acordo com um estudo realizado pelo Bureau of Labor Statistics.
Dessa forma, o profissional ganhou mais espaço, assim como a possibilidade de optar por “caminhos” até então pouco explorados como: campanhas políticas, ombudsman, assessoria para celebridades, consultoria de moda, branding.
Sendo assim, o mercado de trabalho abre as portas para os profissionais que criem novas formas de manifestação de trabalho social, que demonstrem criatividade na forma de interagir com seu público, em organizações que prezem pela cidadania empresarial.
No entanto, dois fatores fazem com que os recém–formados encontrem desconforto frente ao mercado de trabalho. Primeiro, pelo fato das empresas reconhecerem a importância do profissional de relações públicas, mas não o contratarem. Segundo, pela indecisão causada pela vasta área que abrange a profissão, o que faz o profissional optar por apenas um segmento.
O grande desafio do profissional de relações públicas é demonstrar que comunicação não pode ser associada a gasto, mas sim a retorno, e que o RP está capacitado para exercer essa função dentro da organização.
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